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Passagens aéreas caem 9,14% e geram o maior alívio na composição do IPCA de março

Publicado 10.04.2024, 09:05
Atualizado 10.04.2024, 12:11
© Reuters.  Passagens aéreas caem 9,14% e geram o maior alívio na composição do IPCA de março

A queda no preço das passagens aéreas deu a maior contribuição para conter a inflação oficial no País em março. O subitem recuou 9,14% no mês, um impacto negativo de 0,07 ponto porcentual para a taxa de 0,16% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano, as passagens aéreas já recuaram 31,21%, mas o item ainda acumula um avanço de 18,65% em 12 meses, ponderou André Almeida, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.

"Nos meses de férias a gente tem naturalmente uma maior demanda de viagens, visitar parente, turismo. Isso contribuiu para a alta dos preços das passagens aéreas no fim do ano passado", disse Almeida.

Quanto ao recuo mais recente, Almeida acredita que possa estar relacionado tanto ao fim desse período de férias quanto à redução no preço do querosene de aviação, apontou.

O gasto das famílias com o grupo Transportes saiu de uma alta de 0,72% em fevereiro para um recuo de 0,33% em março, contribuindo com -0,07 ponto porcentual para a taxa do IPCA do último mês. Além da queda nas passagens aéreas, a gasolina subiu menos em março, justificou Almeida.

Em março, os combustíveis aumentaram 0,17%. O etanol subiu 0,55%, e a gasolina avançou 0,21%. Já o gás veicular caiu 2,21%, e óleo diesel recuou 0,73%.

O subitem táxi teve alta de 0,23%, devido ao reajuste de 8,31% em Belo Horizonte a partir de 8 de fevereiro. O ônibus intermunicipal aumentou 0,75%, devido a reajustes no Rio de Janeiro a partir de 24 de fevereiro.

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O ônibus urbano reduziu 0,06%, influenciado pela unificação de tarifas no Recife a partir de 3 de março, embora tenha havido reajuste de 2,15% em Campo Grande a partir de 15 de março. O trem recuou 0,19%, com a incorporação residual da redução de 4,05% nas tarifas no Rio de Janeiro a partir de 2 de fevereiro.

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