PF vê articulação de Bolsonaro com advogado de empresa de Trump para interferir em processo no STF
A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, indicou hoje sua preferência de curto prazo por títulos governamentais da zona do euro.
Os analistas da empresa citaram potenciais riscos tarifários como motivo para esta mudança estratégica. Por outro lado, a BlackRock mantém posição reduzida em títulos do Tesouro americano de longo prazo.
A gigante da gestão de ativos atribui sua postura aos déficits persistentes e à inflação nos EUA, o que a torna mais positiva em relação a ativos de renda fixa em outras regiões, especialmente na Europa. A nota também menciona que o presidente Trump sinalizou possíveis tarifas sobre a Europa.
Considerando a dependência da Europa em relação aos EUA como destino de exportação, tais tarifas poderiam ter um impacto mais prejudicial ao crescimento da zona do euro do que impulsionariam a inflação, observa a BlackRock.
Em notícias relacionadas, os rendimentos dos Bunds alemães de 10 anos mantêm-se estáveis em torno de 2,50%. A redução dos spreads dos títulos franceses OAT e italianos BTP em relação aos Bunds sugere otimismo quanto à emissão conjunta de dívida europeia.
Enquanto isso, a UE está contemplando um aumento nos orçamentos de defesa, em um esforço contínuo para apoiar a Ucrânia. O spread do rendimento OAT-Bund de 10 anos está em 67 pontos base, o menor desde o final de julho, enquanto o spread do rendimento BTP-Bund de 10 anos está ligeiramente abaixo de 106 pontos base, segundo dados da Tradeweb.
O rendimento do Bund de 10 anos subiu 1 ponto base para 2,493%.
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