IGP-M desacelera queda em julho e recua menos que o esperado
Investing.com — O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, expressou disposição para discutir laços econômicos e de segurança com os Estados Unidos, mas apenas quando a administração Trump parar de se referir ao Canadá como o 51º estado. Carney manifestou suas preocupações sobre os comentários desrespeitosos em uma coletiva de imprensa em Londres, após um dia de reuniões com o presidente francês Emmanuel Macron, o Rei Charles III e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer em dois países diferentes.
O primeiro-ministro canadense afirmou que o país busca uma discussão abrangente e negociação sobre seu relacionamento comercial e de segurança geral com os Estados Unidos. Ele indicou a disposição do Canadá em participar dessas conversas assim que os EUA estiverem prontos para tal diálogo.
No entanto, Carney também reconheceu as limitações que o Canadá enfrenta ao responder às novas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, devido à disparidade de tamanho entre as duas economias. Ele observou que a economia canadense é apenas um décimo do tamanho dos Estados Unidos, o que limita sua capacidade de equiparar tarifas dólar por dólar.
Carney, que sucedeu Justin Trudeau como primeiro-ministro na sexta-feira passada, destacou que a reação do Canadá dependerá das tarifas que Trump planeja implementar em 02.04. O presidente dos EUA prometeu repetidamente introduzir tarifas recíprocas sobre países que já possuem tarifas sobre produtos americanos, além de taxas adicionais em setores como automóveis, produtos farmacêuticos e semicondutores.
Carney sugeriu que seria desafiador para o Canadá exceder os C$95 bilhões restantes em sua lista de tarifas. Ele explicou que esses itens foram selecionados porque teriam um impacto significativo nos Estados Unidos, causando impacto limitado no Canadá.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.