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Investing.com - Economistas do Deutsche Bank divulgaram nesta terça-feira (3) uma perspectiva econômica atualizada para a economia dos EUA, considerando mudanças importantes nas expectativas de crescimento global. A instituição de pesquisa indica que o crescimento econômico americano está se mantendo melhor do que inicialmente se temia, embora ainda seja prevista uma desaceleração notável no segundo semestre do ano.
Como resultado, o Deutsche Bank prevê um crescimento do PIB real dos EUA de 1,0% para 2025 e 2,0% para 2026 em base trimestral, o que se traduz em 1,6% e 1,7% em média anual, respectivamente.
A inflação PCE central nos EUA deve atingir 3,5% este ano. Esta previsão sustenta a expectativa do Deutsche Bank de que o Federal Reserve adiará novos cortes nas taxas de juros até dezembro.
O banco também sugere que o excepcionalismo econômico dos EUA está diminuindo à medida que os déficits gêmeos pesam sobre a economia, levando a uma perspectiva negativa para o dólar e pressão ascendente sobre os prêmios de prazo.
Em contraste, a situação econômica da Zona do Euro está se estabilizando, com uma previsão de crescimento para 2025 de 0,8%, alinhada com as projeções de novembro. A inflação na Zona do Euro está diminuindo gradualmente, e o estímulo fiscal, particularmente em defesa e política industrial, deverá apoiar o "excepcionalismo" econômico europeu.
Espera-se que a Alemanha experimente uma recuperação de crescimento mais forte a partir de 2026.
A perspectiva econômica da China mostrou uma melhora modesta, com uma taxa de crescimento projetada de 4,7% em 2025. O Reino Unido está experimentando crescimento junto com a queda da inflação, enquanto o impulso do Japão enfraqueceu. A Índia permanece resiliente, com crescimento esperado de 6,5% tanto para este ano quanto para o próximo.
O Deutsche Bank prevê que os títulos de 10 anos dos Estados Unidos atinjam 4,5% e os títulos alemães de 10 anos subam para 3,0% até o final do ano, indicando um movimento mais significativo para os rendimentos alemães.
O relatório observa que a dominância do dólar está diminuindo, com a valorização e a dinâmica de fluxo de capital tornando-se mais influentes.
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