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Investing.com — O diretor do Federal Reserve, Michael S. Barr, esclareceu a relação em evolução entre inteligência artificial (IA), empresas de fintech e bancos durante seu discurso no Federal Reserve Bank de San Francisco. Barr enfatizou o potencial da inteligência artificial generativa (IA Gen) no setor bancário e como parcerias entre bancos e empresas de fintech poderiam acelerar a integração desta tecnologia.
De acordo com o diretor, os bancos têm sido cautelosos quanto à utilização da IA Gen devido ao estado atual da tecnologia e ao ambiente altamente regulamentado do setor bancário. No entanto, ele destacou que a IA Gen possui potencial significativo para transformar o setor bancário, desde que os riscos associados sejam gerenciados adequadamente. Barr sugeriu que os avanços crescentes na IA Gen poderiam em breve torná-la uma necessidade competitiva no setor bancário.
Barr mencionou que as empresas de fintech estão bem posicionadas para integrar a IA Gen em seus produtos e serviços. Os bancos, que possuem dados valiosos sobre o comportamento dos clientes, podem otimizar os modelos de IA Gen. Ele argumentou que a competição e cooperação entre bancos e fintechs poderiam estimular a inovação e acelerar a integração da IA Gen no setor bancário.
O diretor também destacou os potenciais benefícios da IA Gen para consumidores e empresas, como serviços financeiros aprimorados, mais baratos e mais rápidos. No entanto, ele enfatizou a importância de bancos, fintechs e reguladores desempenharem seus papéis para garantir que os riscos associados à IA Gen sejam gerenciados.
Barr elaborou ainda sobre as razões pelas quais a IA Gen ainda não foi amplamente integrada ao setor bancário. Ele citou fatores como a imaturidade da tecnologia, preocupações com segurança da informação e a falta de processos de negócios nos bancos otimizados para o uso da IA Gen. Apesar desses desafios, Barr expressou otimismo de que esses são problemas superáveis.
O diretor também discutiu o papel das empresas de fintech na condução da adoção da IA Gen em serviços financeiros. Ele observou que as empresas de fintech, sendo companhias mais jovens com uma estrutura tecnológica limpa, podem integrar novas tecnologias mais facilmente em sua infraestrutura. Essas empresas também têm restrições financeiras e de tempo que as levam a encontrar soluções eficazes e rápidas, frequentemente envolvendo usos inovadores de tecnologia de ponta.
Barr concluiu seu discurso enfatizando a responsabilidade compartilhada de bancos, fintechs e reguladores na gestão dos riscos da IA Gen. Ele destacou a importância de compreender a tecnologia, revisar e atualizar os padrões existentes sobre gestão de risco de modelos, e explorar maneiras de implementar a tecnologia. Ele sublinhou a necessidade de curiosidade, educação, investimento e liderança de todas as partes interessadas para garantir que os benefícios da IA Gen sejam realizados e os riscos sejam efetivamente gerenciados.
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