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A Câmara Alemã de Comércio e Indústria (DIHK) anunciou nesta quinta-feira que a economia alemã deve encolher 0,5% este ano.
Este é o terceiro ano consecutivo de contração, marcando o período mais longo de fraqueza econômica na história alemã do pós-guerra.
A diretora-executiva da DIHK, Helena Melnikov, destacou a gravidade da situação, afirmando que este é um ponto de virada e enfatiza a necessidade aguda de ação. Ela observou que um recorde de 60% das empresas identifica o quadro de política econômica como seu maior risco empresarial.
Vários fatores contribuíram para o enfraquecimento da economia alemã. O aumento da competição do exterior, os altos custos de energia, as taxas de juros elevadas e as perspectivas econômicas incertas tiveram um impacto negativo. A economia alemã já havia se contraído em 2024 pelo segundo ano consecutivo.
A DIHK realizou uma pesquisa com 23.000 empresas de todos os setores e regiões. Os resultados revelaram que nos próximos 12 meses, 31% das empresas esperam que seus negócios piorem, enquanto apenas 14% antecipam uma melhora.
A pesquisa também mostrou uma falta de planos de investimento entre as empresas. Na indústria, apenas 22% das empresas estão planejando mais investimentos, enquanto quase 40% estão reduzindo. Melnikov alertou que, se essa tendência continuar, a Alemanha poderá enfrentar a ameaça de uma maior desindustrialização.
As expectativas de exportação para os próximos 12 meses também permanecem sombrias. A pesquisa revelou que 28% das empresas esperam que suas exportações caiam, enquanto apenas 20% esperam um aumento nas vendas para outros países.
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