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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 06.04.2018, 07:00
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta sexta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 6 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Tarifas comerciais continuam a manter os mercados nervosos

Tarifas entre os EUA e a China continuavam a manter os mercados nervosos nesta sexta-feira, já que no dia anterior Trump ordenou que Robert Lightizer, representante de comércio, considerasse tarifas adicionais sobre o equivalente a US$ 100 bilhões em produtos importados da China, aumentando os conflitos comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

A decisão de Trump aconteceu após o fechamento do mercado na quinta-feira e a imprensa estatal chinesa rapidamente respondeu na sexta-feira, afirmando que Pequim irá defender seus interesses "contra novas sanções norte-americanas" de forma similar como foi visto no início da semana.

Apesar do fato de que essa é a terceira rodada de ameaças dos EUA, a data de entrada em vigor de várias tarifas anunciadas por ambos os lados ainda não foi definida e Larry Kudlow, principal assessor econômico de Trump, afirmou na quarta-feira que as tarifas propostas sobre a China podem não ter efeito, ao mesmo tempo que insistia não ser intenção do presidente dos EUA iniciar uma guerra comercial plena.

O ministério do comércio da China teria marcado uma entrevista coletiva às 09h00, o que poderia oferecer mais indícios sobre os próximos passos do país nessa disputa.

2. Bolsas continuam com nervosismo em relação a tensões comerciais

Bolsas de valores estavam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira após Donald Trump, presidente norte-americano, ter ameaçado impor tarifas adicionais sobre o equivalente a US$ 100 bilhões de produtos chineses, o que exacerbou os temores de uma disputa comercial mais séria.

Na Ásia, o Nikkei 225 do Japão fechou com perdas de 0,4% nesta sexta-feira, ao passo que a bolsa de valores de Xangai estava fechada devido a um feriado.

Bolsas europeias estavam em baixa nesta sexta-feira após Trump ter alertado a respeito de mais tarifas sobre a China, embora as perdas fossem limitadas por ganhos entre ações defensivas como de serviços públicos.

O mercado futuro dos EUA apontava para perdas acentuadas na abertura desta sexta-feira após os sólidos ganhos da sessão anterior. Às 06h58, o blue chip futuros do Dow caía 181 pontos, ou 0,72%, os futuros do S&P 500 recuavam 17 pontos, ou 0,65%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 45 pontos ou 0,68%.

3. Folhas de pagamento não agrícolas em pauta

Em meio à escalada de temores de guerra comercial, investidores provavelmente irão aguardar os dados sobre folhas de pagamento não agrícolas, a serem divulgados às 09h30, na busca de direção do mercado.

Espera-se que o relatório de folhas de pagamento não agrícolas mostre que 193.000 empregos foram criados em março, ao passo que os economistas preveem que a taxa de desemprego cairá para 4,0%.

Dado o estado sólido do mercado de trabalho norte-americano, investidores provavelmente irão centralizar suas atenções nos ganhos médios por hora, com expectativas de que a leitura de março suba e aponte ganhos de 0,3% em relação ao mês anterior. Isso se traduziria em um aumento da inflação anual dos salários para 2,7% a partir da leitura de fevereiro de 2,6% de aumento.

Sinais de aceleração no crescimento dos salários poderiam sustentar a situação para o Federal Reserve elevar as taxas de juros com maior rapidez.

Janet Yellen, ex-presidente do Fed, afirmou que ela acredita ser possível que haja três a quatro aumentos de juros neste ano.

4. Powell, dirigente do Fed, pode comentar rapidamente sobre o relatório de empregos

Jerome Powell, atual presidente do Fed, terá sua primeira oportunidade para comentar o relatório de empregos. Ele tem discurso marcado sobre perspectiva econômica no Economic Club of Chicago nesta sexta-feira às 14h30.

No mês passado, o Fed elevou as taxas de juros e manteve sua projeção de mais dois aumentos neste ano, o que significa um total de três aumentos em 2018.

Participantes do mercado estão muito atentos a qualquer mudança na posição do Fed que possa implicar em um número maior de aumentos dos juros.

Futuros do fundo do Fed precificam atualmente em pouco mais de 30% a possibilidade de quatro aumentos neste ano, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

5. Petróleo cai em meio a tensão comercial

A cotação do petróleo caía nesta sexta-feira, já que as tensões geopolíticas continuavam entre os EUA e a China e investidores aguardavam para avaliar a produção de shale oil dos EUA.

Semelhante ao que está acontecendo nas bolsas, investidores apresentam cautela ao assumirem uma posição otimista em relação ao ativo de risco, ao mesmo tempo em que lutam para avaliar o equilíbrio entre a crescente produção de shale oil dos EUA e a possibilidade de extensão do pacto da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e da Rússia para limitar a produção e acabar com o excesso global de oferta.

A apresentação semanal da atividade de extração, a ser feita pela Baker Hughes ainda nesta sexta-feira, irá fornecer aos investidores novos indícios sobre a produção e a demanda de petróleo dos EUA após os dados da semana passada terem mostrado que as sondas de petróleo dos EUA caíram pela primeira vez em três semanas.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA recuavam 0,38% para US$ 63,30 às 07h04 desta sexta-feira, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,35%, com o barril negociado a US$ 68,09.

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