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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda

Publicado 23.01.2017, 08:58
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 23 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. Dólar afunda para mínima de 7 semanas em meio a incerteza quanto a políticas de Trump

O índice dólar americano, que mede a força da moeda em relação a uma carteira ponderada de seis das principais moedas do mundo, recuou cerca de 0,5%, marcando 100,25, às 8h55 (horário de Brasília), após cegar a 100,17 mais cedo, nível inédito desde 8 de dezembro.

O dólar foi se desvalorizando em meio à frustração com o discurso de posse do presidente Donald Trump, que não ofereceu detalhes sobre seus planos de estímulo econômico.

Frente ao iene, o dólar recuou cerca de 1%, a 113,51, voltando a se aproximar da mínima de sete semanas de 112,57.

Enquanto isso, o euro avançou cerca de 0,4%, a 1,0741, nível mais alto desde 8 de dezembro.

No Reino Unido, a libra esterlina registrou avanço de quase 0,8%, operando a 1,2469, nível mais forte desde 19 de dezembro.

Quanto ao futuro, espera-se que os mercados se mantenham cautelosos, já que o Presidente Trump deve começar a emitir ordens executivas nos próximos dias.

Trump afirmou, no domingo, que começará a renegociar o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA) com o México e com o Canadá. Além disso, Trump afirmou que tirará o país da Parceria Transpacífico (TPP).

2. Mercados globais recuam após discurso protecionista de Trump

O mercado futuro dos EUA indicou abertura em queda na manhã desta segunda, após o Presidente Donald Trump assumir um tom protecionista em seu discurso de posse na sexta-feira, decepcionando os investidores, que esperavam ouvir mais detalhes sobre suas promessas de corte de impostos e outros estímulos.

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Enquanto isso, as ações europeias recuaram na manhã do pregão, após o novo presidente, Donald Trump, anunciar planos de implementar um programa protecionista.

Mais cedo, na Ásia, os mercados, em sua maioria, operaram em queda, com o Shanghai Composite, da China, fechando com avanço de 0,6% e o Nikkei, do Japão, recuando cerca de 1,3%.

3. Resultados de McDonald's (NYSE:MCD) e Yahoo (NASDAQ:YHOO) saem hoje

O componente do Dow, McDonald's, deve divulgar o relatório de resultados do quarto trimestre antes da abertura do pregão nesta segunda. Os analistas esperam que o gigante da indústria alimentícia divulgue lucros de US$ 1,41 por ação em uma receita de US$ 5,99 bilhões.

Após o encerramento da sessão, a Yahoo divulgará sua última rodada de resultados trimestrais e anuais. A média dos analistas espera que a Yahoo divulgue lucro de US$ 0,11 por ação. Após ajustes devido a remuneração em ações e outros fatores, os analistas projetam lucro de US$ 0,21 por ação.

4. Ouro atinge máxima de 2 meses com queda do dólar

Os preços do ouro avançaram ao nível mais forte dos últimos dois meses nesta segunda, com o dólar americano recuando em meio a incertezas quanto às políticas econômicas do novo presidente, Donald Trump.

Os preços do metal amarelo chegaram à máxima da sessão de US$ 1.219,40 a onça troy, maior nível desde 22 de novembro. Ainda hoje, a commodity marcava US$ 1.214,50, registrando valorização de quase US$ 10,00, ou 0,8%.

5. Petróleo inicia semana em queda influenciado pelo aumento da atividade das plataformas dos EUA

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Os preços do petróleo recuaram durante o pregão matinal europeu nesta segunda, com o aumento de produção dos EUA influenciando o mercado.

O petróleo bruto americano recuou US$ 0,75, ou aproximadamente 1,4%, a US$ 52,48, enquanto que o barril de Brent registrou queda de US$ 0,65, ou quase 1,2%, a US$ 54,84 o barril.

A prestadora de serviços da área petrolífera Baker Hughes afirmou, na sexta, que o número de plataformas extraindo petróleo nos EUA aumentou em 29 na semana passada, chegando a 551, o maior aumento semanal desde que a recuperação dos números de plataformas começou em junho e o nível mais alto dos últimos 14 meses.

Os dados levantaram preocupações relacionadas ao aumento da produção de shale oil nos EUA e como este aumento pode prejudicar as medidas de outros grandes produtores para reequilibrar a oferta e demanda global.

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