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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 05.05.2017, 06:06
© Reuters.  5 fatores principais do mercado nesta sexta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 5 de maio, sobre os mercados financeiros:

1. Espera-se recuperação na criação de empregos

O Departamento de Trabalho dos EUA divulgará seu relatório de abril de folhas de pagamento não agrícolas nesta sexta-feira às 9h30 (horário de Brasília).

O consenso das previsões é de que os dados mostrarão o acréscimo de 185.000 empregos, na sequência do aumento de apenas 98.000 em março, a taxa de desemprego deve subir de 4,5% para 4,6%, enquanto a média de ganhos por hora deve aumentar 0,3% após ter aumentado 0,2% no mês anterior.

O Federal Reserve (Fed) indicou esperar que o já sólido mercado de trabalho se fortaleça ainda mais; porém, alguns especialistas alertaram que se o relatório de hoje não atender às expectativas, o banco central pode ser forçado a repensar sua análise da economia norte-americana.

2. Dirigentes do Fed podem apresentar indicações da trajetória da política monetária

Na primeira série oficial de aparições públicas após o Fed deixar as taxas de juros inalteradas esta semana e apresentar uma perspectiva positiva na economia, agentes do mercado ficarão atentos aos seus dirigentes na busca de qualquer sinal de confirmação de que um aumento da taxa de juros possa acontecer em junho e procurar indicações dos planos do banco central de quando e como será normalizado o seu balanço patrimonial.

Nada menos do que seis membros do Fed têm discursos agendados ao longo desta sexta-feira, incluindo Janet Yellen, presidente nacional do banco central, e Stanley Fischer, vice-presidente.

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Antes dos discursos e do relatório de empregos, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, tinha alta de 0,11% chegando a 98,22 às 6h03 (horário de Brasília).

Mercados apostam que há em torno de 67% de chances de alta da taxa de juros na reunião de junho, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

3. Petróleo luta para se recuperar; queda de 7% na semana

O petróleo lutava para se recuperar nesta sexta-feira em meio a preocupações com a crescente produção norte-americana, com a desaceleração da demanda na China e com a falta de compromisso de grandes produtores de petróleo em conformar que eles estenderão os cortes na produção após o vencimento do acordo atual em junho.

Embora ainda a caminho de perdas da ordem de 7% na semana, o barril do tipo WTI se recuperou nesta sexta-feira, já que investidores parecem levar a sério as palavras dos ministros de energia da Arábia Saudita e da Rússia que afirmaram ser importante trabalhar para reequilibrar o mercado.

O petróleo ainda flutuava próximo da mínima de seis meses, eliminando todos os ganhos desde antes do início do acordo da OPEP de corte na produção, em novembro do ano passado.

Os olhos também estarão voltados para o aumento contínuo na produção dentro dos EUA, já que a Baker Hugues divulgará seus dados semanais sobre a atividade de extração nos EUA ainda durante a sessão.

A fornecedora de serviços a campos petrolíferos afirmou na semana passada que a contagem de sondas nos EUA aumentou em 9 para 697, ampliando uma recuperação de 11 meses na atividade de extração e chagando ao nível mais alto desde agosto de 2015.

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Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA subiam 0,37% para US$ 45,69 às 6h05 em horário de Brasília, enquanto o petróleo Brent tinha aumento de 0,68%, com o barril negociado a US$ 48,71.

4. Bolsas do mundo exibem cautela antes de relatório de empregos e discursos do Fed

Bolsas do mundo negociavam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, já que investidores optaram em se afastar de riscos por conta de uma queda contínua nas commodities e antes das eleições presidenciais na França junto com o relatório de empregos dos EUA e uma série de aparições públicas de membros do Fed.

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura estável nesta sexta-feira enquanto aguarda os eventos do dia. Às 5h06 em horário local (6h06 em horário de Brasília), o índice blue chip futuros do Dow recuava 0,03%, os futuros do S&P 500 subiam 0,04%, e os futuros do Nasdaq 100 avançavam 0,02%.

Do outro lado do Atlântico, ações europeias recuavam, já que os mercados mantêm posição cautelosa antes do segundo turno nas eleições presidenciais francesas. Embora as expectativas sejam de vitória de Emmanuel Macron, candidato centrista e favorável à União Europeia, sua oponente Marine Le Pen, de extrema-direita, faz com que os mercados se lembrem de resultados surpreendentes nas eleições presidenciais norte-americanas, com a vitória de Trump, e no refendo do Brexit, com a vitória do sim, que iniciou a saída do Reino Unido da União Europeia apesar das pesquisas indicarem o contrário.

Mais cedo, bolsas asiáticas fecharam em baixa pelo terceiro dia consecutivo nesta sexta-feira, já que novas quedas nas commodities elevaram as preocupações sobre a saúde da economia global, enquanto os mercados no Japão estiveram fechados por conta de um feriado.

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5. IBM afunda após Buffett abandonar sua participação

Ações da IBM (NYSE:IBM) caíam 1,3% nas negociações antes da abertura do mercado nesta sexta-feira após a CNBC relatar que Warren Buffett, guru dos investimentos, vendeu cerca de um terço da participação na Berkshire Hathaway’s (NYSE:BRKb) para a gigante de tecnologia.

Buffett tinha a propriedade de 81 milhões de ações da IBM no fim de 2016 e vendeu cerca de um terço nos dois primeiros trimestres de 2017, afirmou a CNBC ao citar Buffett.

"Eu não valorizo a IBM da mesma forma como fazia há seis anos quando comecei a comprar... Eu a revalorizei para baixo de alguma forma", Buffett disse à CNBC em uma entrevista.

Buffett também estará no foco das atenções durante o fim de semana, já que o guru das bolsas se prepara para responder cinco horas de questões na reunião anual da Berkshire neste sábado.

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