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Publicado 02.11.2015, 09:24
© Reuters.
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Investing.com – As cinco principais notícias desta manhã, segunda-feira, 2 de novembro, são:

1.Setor industrial da China contrai novamente em outubro

O índice de gerentes de compras final Caixin para setor industrial referente ao mês de outubro divulgado no início do dia avançou para 48,3, de uma baixa de seis anos e meio de 47,2 em setembro.

Apesar do pequeno aumento modesto, a atividade ainda contraiu pelo oitavo mês consecutivo, alimentando os temores de que a economia ainda pode estar perdendo força apesar de uma série de medidas de estímulo nos últimos meses.

Enquanto isso, o índice oficial de gerentes de compra (PMI) para o setor industrial da China publicado no domingo permaneceu estável em 49,8 em outubro, o nível mais fraco desde agosto de 2012. Os analistas esperavam que o índice subisse para 50,0 no mês passado.

Uma leitura abaixo de 50,0 indica contração da indústria.

As ações asiáticas caíram nesta segunda-feira, com o Shanghai Composite em queda do 1,6%, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados ficou mais fraco em meio a indicações de que a economia da China está perdendo o impulso.

2.Crescimento industrial da zona do euro apresenta melhora em outubro

Dados divulgados nesta segunda-feira mostraram que o crescimento no setor industrial da zona do euro avançou em outubro. A leitura final do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor industrial da zona do euro subiu para 52,3, acima da estimativa prévia de 52,0 e da publicada de 52,0 em setembro.

O setor industrial francês registrou um crescimento modesto, com o PMI industrial chegando a 50,6, ao passo que o crescimento no setor fabril da Alemanha melhorou para 52,1, de uma leitura preliminar de 51,6.

Enquanto isso, o PMI industrial do Reino Unido saltou para uma alta de 16 meses de 55,5 no mês passado, de 51,8 em setembro. Os economistas esperavam que o índice caísse para 51,3.

Os dados melhores do que o esperado ajudaram na queda dos mercados acionários da Europa no meio da manhã, após terem abertos em queda em meio a preocupações com a China.

3.Divulgação de dados do ISM nos EUA após o sino de abertura

Dados econômicos oriundos dos EUA estarão no centro das atenções nesta semana, uma vez que os mercados continuam supondo que o Banco Central dos EUA (Fed) vai aumentar as taxas de juros em sua próxima reunião, em dezembro.

Nos EUA, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar dados sobre a atividade industrial referente ao mês de outubro às 10h, horário do leste, em meio às expectativas para uma leve queda.

Os participantes do mercado estão tentando avaliar quando o Fed vai aumentar as taxas de juros pela primeira vez em quase uma década após relatórios econômicos recentes terem indicado um quadro misto na economia norte-americana.

O banco central norte-americano tem mais uma reunião de política agendada antes do final do ano, na metade de dezembro.

4.Preços do petróleo caem em meio a preocupações com demanda da China

Os preços do petróleo operaram em queda nesta segunda-feira, uma vez que as preocupações persistentes com a demanda futura da China pesaram.

O petróleo dos EUA caiu 78 centavos, ou 1,67%, para US$ 45,81 por barril, ao passo que o petróleo Brent recuou 74 centavos, ou 1,49%, para US$ 48,82 por barril.

A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.

5.Ouro opera em baixa de 4 semanas

Os preços do ouro foram negociados em uma baixa de quatro semanas nesta segunda-feira, uma vez que os investidores continuaram cortando as participações do metal precioso devido às expectativas para uma política monetária mais inflexível nos Estados Unidos.

Os preços do metal precioso perderam US$ 23,60, ou 1,87%, na semana passada, a maior queda em nove semanas, em meio a especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode aumentar as taxas de juros ainda neste ano.

O ouro operou em alta em outubro, uma vez que as preocupações com uma desaceleração econômica mundial liderada pela China e seu impacto sobre as perspectivas de crescimento dos Estados Unidos levaram os participantes do mercado a diminuir as expectativas para um aumento das taxas até março de 2016.

Mas a declaração agressiva do Fed na semana passada forçou os participantes do mercado de reajustar as expectativas para taxas de juros mais elevadas em dezembro, desencadeando uma onda de vendas no mercado do ouro.

As expectativas de um aumento da taxa de empréstimo no futuro são consideradas pessimistas para o ouro, uma vez que o metal precioso se esforça para competir com ativos de alto rendimento, quando as taxas de juros estão em ascensão.


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