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Investing.com - Analistas da Macquarie afirmam que, embora a decisão do Tribunal de Comércio Internacional dos EUA (CIT) de derrubar tarifas amplas ofereça alívio no curto prazo, isso pode acelerar a implementação de tarifas mais específicas, baseadas em setores, nas próximas semanas.
"A decisão do CIT ontem pode, na verdade, acelerar a introdução de tarifas mais racionalizadas e baseadas em setores, muitas das quais podem ser anunciadas (mas ainda não impostas) em breve", escreveu a Macquarie.
A empresa adverte os investidores contra "demonstrações excessivas de ’alívio’, especialmente no dólar americano", citando a probabilidade de ações tarifárias adicionais.
O CIT decidiu que o uso de poderes de emergência pelo presidente Trump sob a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA) não justificava as tarifas recíprocas e retaliatórias impostas a países como China, Canadá e México.
A Macquarie observa que, embora a decisão do tribunal seja um revés legal para a administração, "é altamente improvável que Trump use esse revés legal específico como pretexto para abandonar o projeto de tarifas de importação de sua administração".
Em vez disso, a empresa acredita que Trump pode agora recorrer a outras autoridades legais, como a Seção 122, Seção 232 ou Seção 301, cada uma das quais permite tarifas sob justificativas mais restritas.
A empresa explicou que a Seção 122 permite tarifas de até 15% por 150 dias sem aprovação do Congresso, enquanto a Seção 232 apoia tarifas por motivos de segurança nacional, e a Seção 301 visa práticas comerciais desleais.
A Macquarie espera que a administração apele da decisão do CIT, um processo que pode chegar à Suprema Corte.
Enquanto isso, "os rendimentos dos títulos do Tesouro americano no final da curva estão mais altos hoje", sinalizando preocupação de que a reversão das tarifas possa ampliar o déficit federal.
"A conclusão", finalizou a Macquarie, "é que mais surpresas de tarifas certamente estão à espreita."
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