Calendário Econômico: Fed é centro das atenções por motivos econômicos, políticos
O Morgan Stanley apresentou análises sobre as perspectivas econômicas do México, destacando diversos desafios e movimentos políticos que o país está enfrentando.
Os analistas da instituição observaram que o México está lidando com choques negativos, incluindo a necessidade de implementar mudanças constitucionais e a incerteza em torno dos aumentos das tarifas dos EUA. Esses fatores contribuem para uma postura cautelosa sobre as perspectivas econômicas do país.
A instituição financeira também apontou que o México está trabalhando para reduzir seu déficit fiscal para 3,9% do PIB, uma queda em relação aos 5,7% do ano anterior. As próprias estimativas do Morgan Stanley colocam o déficit em um nível ligeiramente superior, em 4,5%.
Em termos de política monetária, os analistas esperam que o Banco do México (Banxico) continue cortando sua taxa básica de juros, mantendo-a acima do nível neutro, com uma taxa terminal estimada em 8,0%.
O crescimento econômico no México não está livre de riscos, já que os analistas preveem potenciais cenários negativos. Apesar dessas preocupações, o Morgan Stanley prevê que o Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA) será bem-sucedido.
Por fim, a perspectiva da instituição sobre câmbio reflete um viés baixista para o Peso mexicano (MXN) contra o dólar americano, embora não em comparação com o dólar canadense (CAD). Os analistas antecipam um possível aumento do spread entre México e EUA, sugerindo cautela para investidores que monitoram as taxas na região.
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