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Investing.com — Uma pausa contínua nas tarifas entre os EUA e a China não deve ser vista como "excessivamente positiva" para a economia chinesa e empresas domésticas, segundo analistas da Jefferies.
Na segunda-feira, Washington e Pequim anunciaram que chegaram a um acordo que reduziria suas respectivas tarifas extremamente altas e suspenderia as cobranças por 90 dias.
A medida ocorre depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs tarifas elevadas de pelo menos 145% sobre a China, levando Pequim a responder com suas próprias tarifas retaliatórias de 125%.
Mas em nota aos clientes, os analistas da Jefferies liderados por Aniket Shah destacaram que a incerteza da política econômica na China aumentou, igualando-se ao nível dos EUA pela primeira vez desde fevereiro.
A corretora citou o Índice de Incerteza de Política Econômica, um conjunto de dados supervisionado por pesquisadores da Northwestern (NASDAQ:NWE) University e Stanford University, que considera a cobertura jornalística sobre incerteza econômica relacionada a políticas, disposições do código tributário federal dos EUA que estão prestes a expirar e uma pesquisa de previsores profissionais do Federal Reserve Bank of Philadelphia.
Em abril, o índice para a China, que junto com a disputa comercial com os EUA tem enfrentado sentimento de consumo lento e uma crise no setor imobiliário, subiu 23% para uma leitura de 525. Pequim recentemente implementou medidas de estímulo destinadas a impulsionar a atividade econômica, embora não esteja claro se mais ajuda ainda está por vir. Enquanto isso, os EUA subiram 8% para 529.
Esta convergência com os EUA pode ser um sinal de que o cenário político na China está se tornando mais nebuloso, acrescentaram os analistas da Jefferies.
"Assim, alertamos contra ver a pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas como excessivamente positiva para a economia chinesa e empresas com exposição à China até que os ambientes de política econômica se estabilizem", escreveram.
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