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Investing.com - A restauração da natureza está emergindo como um importante tema de investimento, com o Bank of America (NYSE:BAC) classificando-o como uma das oportunidades mais negligenciadas nos mercados globais.
A empresa afirma que o capital anual em soluções baseadas na natureza precisa triplicar para US$ 542 bilhões até 2030 para atingir as metas climáticas e de biodiversidade.
Mais de 80% dos ecossistemas estão degradados, e a biodiversidade está diminuindo mais rapidamente do que em qualquer outro momento da história.
Cada US$ 1 investido na restauração da natureza poderia retornar até US$ 30 em valor econômico, segundo analistas do BofA.
Tecnologia e dados estão transformando ecossistemas em ativos mensuráveis. Ferramentas como LiDAR, imagens de satélite e rastreamento de DNA estão ajudando investidores a identificar ativos naturais em tempo real, como umidade do solo, armazenamento de carbono ou atividade de polinização, tornando-os mais investíveis.
Wakehurst, um centro de pesquisa em Sussex, está sendo usado como laboratório vivo onde cientistas rastreiam funções do ecossistema e desenvolvem bancos de sementes que poderiam ajudar a ampliar os esforços de restauração da natureza.
Os fungos podem se tornar um pilar multibilionário da bioeconomia. O BofA observa que a maioria das espécies de fungos ainda não foi descoberta, mas aquelas já estudadas estão sendo usadas em materiais, alimentos, medicamentos e agricultura sustentável. O mercado global de micélio pode exceder US$ 7 bilhões até 2035.
Reguladores em toda a Europa e no Reino Unido estão se movendo para padronizar os mercados de créditos de natureza e exigir que as empresas contabilizem a biodiversidade.
O financiamento privado para a natureza já aumentou 11 vezes em quatro anos e poderia atingir US$ 1,5 trilhão até 2030 se o impulso atual se mantiver.
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