Motta proíbe funcionamento de comissões da Câmara até 1º de agosto
Investing.com — Especulações recentes de que China e Japão estariam se desfazendo de títulos do Tesouro americano foram contestadas na quarta-feira, após um relatório do Departamento do Tesouro dos EUA mostrar que as reservas estrangeiras de títulos na verdade aumentaram 3,4% em fevereiro.
Tanto China quanto Japão aumentaram suas reservas no mês.
O Japão permaneceu como o maior detentor e aumentou suas reservas em 4% para US$ 1,1259 trilhão. A China elevou suas reservas em 3% para US$ 784,3 bilhões, mantendo-se como o segundo maior detentor estrangeiro.
No total, as reservas estrangeiras de títulos do Tesouro dos EUA ficaram em US$ 8,8172 trilhões no final de fevereiro.
Rumores de que China ou Japão estariam se desfazendo de títulos ganharam força em abril, após a implementação das tarifas recíprocas maiores do que o esperado pelo presidente Trump, então eles ainda podem se provar verdadeiros. No entanto, os novos dados de hoje mostram que ambos os países estavam aumentando sua exposição à dívida americana antes da imposição das tarifas.
A China retaliou contra as tarifas recíprocas dos EUA, enquanto o Japão não o fez.
Os EUA têm uma tarifa recíproca de 125% sobre a China, além da tarifa de 20% para lidar com a crise do fentanil. Se incluídas as tarifas da seção 301 sobre produtos específicos da China, as tarifas chegam a até 245% sobre importações do país.
O Japão atualmente enfrenta uma tarifa recíproca de 24% dos EUA e será um dos primeiros países com os quais o governo Trump iniciará negociações comerciais.
Trump revelou que o Japão está vindo hoje para negociar tarifas, e o Presidente participará da reunião.
"O Japão está vindo hoje para negociar Tarifas, o custo do apoio militar e ’JUSTIÇA COMERCIAL’. Participarei da reunião, junto com os Secretários do Tesouro e do Comércio", disse Trump no Truth Social. "Espero que algo possa ser resolvido que seja bom (ÓTIMO!) para o Japão e os EUA!"
Os dados podem indicar que os países asiáticos querem demonstrar boa vontade em relação aos EUA e ao presidente Trump antes de potenciais negociações tarifárias, aumentando suas reservas de títulos em vez de reduzi-las.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.