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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 14.03.2024, 06:08
© Reuters
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Por Peter Nurse e Jessica Bahia Melo

Investing.com – Os principais índices futuros das ações dos EUA apontavam para uma abertura em alta das Bolsas em Nova York nesta quinta-feira, 14, com os investidores aguardando a divulgação do último indicador de inflação antes da reunião da próxima semana do Federal Reserve (Fed, banco central americano).

Em Wall Street, a Foxconn (TW:2354) demonstra confiança com as projeções para o resto do ano, enquanto, em Washington, o TikTok enfrenta mais pressão política no Capitólio.

No Brasil, o destaque fica para o balanço da Eletrobras (BVMF:ELET3).

CONFIRA: Calendário econômico do Investing.com

1. Inflação ao produtor em Foco

Os investidores aguardam com expectativa a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (IPP) dos Estados Unidos referente a fevereiro, marcada para esta quinta-feira.

Após a surpresa com o aumento do IPC na última terça-feira, o mercado especula sobre as chances de um ajuste nas taxas de juros pelo Federal Reserve já em junho. A expectativa é que o IPP apresente um crescimento mensal de 0,3% e anual de 1,1%. Excluindo-se os custos de alimentos e energia, espera-se uma desaceleração do núcleo para 1,9%, ante os 2,0% do mês anterior.

O índice de preços ao consumidor aumentou 0,4% no mês passado, depois de ter subido 0,3% em janeiro, de acordo com dados divulgados na terça-feira, enquanto que, anualmente, o IPC aumentou 3,2%, depois de ter avançado 3,1% em janeiro.

Esses números indicam uma persistência inflacionária que pode influenciar a decisão do Fed na próxima reunião, onde se prevê a manutenção das taxas enquanto se analisam os dados econômicos recentes.

Os futuros das ações dos EUA subiram na quinta-feira, com os investidores aguardando a divulgação de dados econômicos importantes em meio à incerteza sobre quando o Federal Reserve iniciará seu tão esperado ciclo de corte de taxas.

Às 7h54 (de Brasília), o contrato Dow futuros subia 0,32%, mais alto, o S&P 500 futuros havia subido 0,32%, e o Nasdaq 100 futuros ganhava 0,45%.

Os investidores estão atentos à divulgação do índice de preços ao produtor de fevereiro no final da sessão, o último dado importante de inflação a ser divulgado antes da reunião de política do Federal Reserve na próxima semana.

Na quinta-feira, serão divulgados o relatório semanal de pedidos de auxílio-desemprego e o de vendas no varejo de janeiro.

Na quarta-feira, o Wells Fargo (NYSE:WFC) se tornou o mais recente grande banco a ajustar sua previsão para o primeiro corte nas taxas do Fed para junho, em relação a maio, com a inflação se mostrando mais firme do que o esperado anteriormente.

No noticiário corporativo, as ações da Robinhood (NASDAQ:HOOD) subiram no pré-mercado, depois que a plataforma de negociação informou um aumento de 16% nos ativos sob custódia em fevereiro em relação ao mês anterior.

As ações da Fisker (NYSE:FSR) caíram no pré-mercado depois que o Wall Street Journal informou que a startup de veículos elétricos contratou consultores de reestruturação para se preparar para um possível pedido de falência.

CONFIRA: Cotações das ações americanas

2. TikTok sob pressão política dos EUA

O TikTok voltou aos holofotes políticos depois que a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou por esmagadora maioria um projeto de lei na quarta-feira que daria ao proprietário chinês ByteDance cerca de seis meses para alienar o popular aplicativo de mídia social ou enfrentar uma proibição nos EUA.

A ação é a mais recente de uma série de medidas tomadas em Washington para responder às preocupações de segurança nacional dos EUA em relação à China, com muitos políticos não querendo ser vistos como brandos em relação ao gigante asiático durante um ano eleitoral.

O projeto de lei agora segue para o Senado, onde enfrenta um caminho mais incerto, já que os senadores parecem mais divididos sobre a legislação, especialmente com cerca de 170 milhões de usuários americanos do popular aplicativo.

O projeto de lei dá à empresa 165 dias para apresentar uma contestação legal após ser assinado pelo presidente Joe Biden, que disse na semana passada que faria isso. O CEO da TikTok, Shou Zi Chew, disse na semana passada que faria isso se necessário.

Em 2020, o então presidente Donald Trump tentou banir o TikTok e o WeChat, de propriedade chinesa, mas foi bloqueado pelos tribunais.

3. Foxconn faz projeções fortes para 2024

A Foxconn, fornecedora da Apple (NASDAQ:AAPL), registrou um grande salto no lucro do quarto trimestre na quinta-feira, mesmo com a queda na receita, e ofereceu uma perspectiva positiva para o ano como um todo em meio à crescente demanda por servidores de IA.

A empresa taiwanesa disse que o lucro líquido do quarto trimestre subiu 33% em relação ao mesmo período do ano anterior, mesmo com a receita caindo 6%, com eletrônicos de consumo, incluindo smartphones, respondendo por 58% da receita, enquanto produtos de nuvem e rede, incluindo servidores, contribuíram com 20%.

A Foxconn, formalmente chamada de Hon Hai Precision Industry Co Ltd (TW:2317), havia apontado anteriormente para a lentidão esperada no primeiro trimestre deste ano, mas acrescentou na quinta-feira que vê a receita de 2024 aumentando significativamente em relação ao ano anterior.

A maior fabricante de produtos eletrônicos contratados do mundo é uma importante fornecedora da Apple, e a fabricante do iPhone divulgou no mês passado vendas e lucros que superaram as estimativas de Wall Street, embora suas vendas na China não tenham atingido as metas dos analistas.

CONFIRA: Cotações das commodities

4. Petróleo perto das máximas de quatro meses

Os preços do petróleo subiram na quinta-feira, continuando os ganhos recentes e permanecendo perto das máximas de quatro meses, depois que um aumento substancial nos estoques de óleo bruto apontou para um fornecimento mais apertado de combustível.

Por volta das 7h55, os futuros do petróleo dos EUA foram negociados 0,84% mais altos, a US$ 80,39 por barril, enquanto o contrato do Brent subiu 0,63%, para US$ 84,56 por barril.

Ambos os contratos subiram cerca de 3% na quarta-feira, atingindo seus níveis mais altos desde o final de novembro, depois que uma inesperada queda nos estoques de petróleo e gasolina dos EUA indicou que a demanda no maior consumidor de combustível do mundo estava se recuperando de uma calmaria de inverno, especialmente porque mais refinarias retomaram as operações após uma longa pausa de inverno.

A notícia de que os EUA compraram cerca de 3,25 milhões de barris de petróleo para a Reserva Estratégica de Petróleo do país, bem como os contínuos ataques de drones ucranianos às instalações de refino russas, contribuíram para o sentimento.

5. Lucros da Eletrobras

A empresa de energia Eletrobras reportou um lucro líquido de R$893 milhões no quarto trimestre de 2023, revertendo um prejuízo de R$479 milhões ocorrido no mesmo intervalo do ano anterior, conforme balanço na manhã desta quinta-feira, 14, adiado de ontem, 13.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$1,05 bilhão, uma diminuição de 26% na mesma comparação. A receita operacional líquida totalizou R$9,922 bilhões, uma alta de 10%, diante do aumento das receitas de transmissão.

“O resultado operacional e financeiro da Eletrobras em 2023 refletiu a busca pela maior eficiência de custos e racionalização de processos que possibilitou a retomada da capacidade de investimentos da Companhia”, informou a Eletrobras em release de resultados.

Às 7h55 (de Brasília), o ETF (NYSE:EWZ) subia 0,58% no pré-mercado.

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