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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 04.07.2024, 08:07
© Reuters
EWZ
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Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com – Os mercados acionários dos EUA estarão fechados para o feriado do Dia da Independência na quinta-feira, 4. Entre os destaques da semana, a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve de junho sugere que os membros do banco central acreditam que, embora a inflação esteja esfriando, os dados ainda não mostraram que as pressões sobre os preços estejam em uma trajetória de queda sustentável.

Enquanto isso, os eleitores do Reino Unido vão às urnas em uma eleição geral, e o presidente dos EUA, Joe Biden, reitera sua intenção de continuar sua candidatura a um segundo mandato.

No Brasil, ministro da Fazenda anuncia corte de gastos.

Confira agora mais detalhes sobre as principais notícias desta manhã no mercado financeiro.

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1. Pressões sobre os preços diminuem, mostra a ata do Fed

As pressões inflacionárias nos EUA parecem estar "diminuindo", mas os formuladores de políticas do Federal Reserve querem ver mais evidências de que elas estão esfriando de forma sustentável antes de reduzir as taxas de juros, de acordo com a ata da última reunião de política do Banco Central.

Na reunião, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), que estabelece as taxas, concordou em manter sua taxa de política crucial na faixa de 5,25% a 5,50%, que é a mais alta em mais de duas décadas, onde está há um ano.

O FOMC não acreditava que fosse "apropriado" fazer um corte menor até que surgissem informações adicionais que lhes dessem mais confiança de que a inflação estava se movendo de forma confiável para sua meta declarada de 2%, conforme demonstrado na ata.

No entanto, a maioria dos participantes considerou que a atual postura da política está em um nível restritivo, o que eles esperam que venha a moderar a inflação e a atividade econômica em geral.

Os mercados acionários dos EUA devem ser fechados na quinta-feira para o feriado do Dia da Independência. Na quarta-feira, o índice de referência S&P 500 e o Nasdaq Composto, de tecnologia, registraram altas recordes de fechamento em um pregão reduzido, impulsionados por dados que sugeriam uma flexibilização no mercado de trabalho dos EUA - uma tendência que poderia reforçar o argumento para que o Federal Reserve reduza as taxas de juros ainda este ano.

Mas uma queda nas ações do setor de saúde e de consumo pesou sobre o Dow Jones Industrial Average. O índice de blue-chips estava em baixa de 0,06% no final das negociações. Em ações individuais, as ações da Tesla (NASDAQ:TSLA) avançaram 6,5% depois que a montadora de carros elétricos revelou um declínio menor do que o previsto nas entregas de veículos no segundo trimestre.

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2. Abertura das urnas nas eleições do Reino Unido

Em um dia de poucos dados econômicos, os investidores estarão em busca de mais clareza política, com o Reino Unido, em particular, indo às urnas em uma eleição geral.

O Partido Trabalhista, de oposição, é amplamente cotado para registrar uma vitória significativa, pondo fim a 14 anos do Partido Conservador no poder.

Entretanto, os mercados parecem estar bastante otimistas com relação a essa provável mudança. O Partido Trabalhista está empenhado em parecer responsável do ponto de vista fiscal, enquanto a reputação do Partido Conservador quanto à gestão econômica foi manchada em meio a anos de turbulência política.

Em outros lugares, a França deverá realizar um segundo turno legislativo crucial no domingo. O Rally Nacional, de extrema direita, venceu a votação popular no último fim de semana, e os dois cenários mais prováveis agora parecem ser um governo liderado pelo Rally Nacional, de extrema direita, ou um parlamento suspenso.

CONFIRA: Cotação dos principais índices globais

3. Biden promete permanecer na disputa

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que pretende continuar sua campanha para a reeleição, apesar de enfrentar o ceticismo de seu próprio Partido Democrata após um debate que lançou dúvidas sobre sua preparação.

Em uma declaração compartilhada por um assessor sênior na plataforma de mídia social X, Biden afirmou sua posição, dizendo: "Estou concorrendo. Sou o líder do Partido Democrata. Ninguém está me empurrando para fora".

A determinação do presidente ocorre depois que Biden parece ter vacilado durante um debate na semana passada contra o desafiante republicano Donald Trump, o que supostamente provocou um desconforto crescente entre os democratas no Capitólio.

Fora de Washington, as preocupações também parecem estar girando em torno do futuro de Biden. Notavelmente, em um e-mail para o The New York Times, o cofundador da Netflix (NASDAQ:NFLX) e principal doador democrata, Reed Hastings, pediu a Biden que desistisse da corrida presidencial.

ACOMPANHE: Cotações das commodities

4. Petróleo recua

Os preços do petróleo caíram na quinta-feira, recuando das máximas de dois meses, depois que dados econômicos fracos dos EUA levantaram algumas preocupações sobre a demanda de longo prazo.

Às 8h, os futuros do petróleo dos EUA (WTI) foram negociados 0,45% mais baixos, a US$83,50 por barril, enquanto o contrato Brent caiu 0,37%, para US$87,02 por barril.

A venda ocorreu após alguns números fracos do mercado de trabalho e dos indicadores do índice dos gerentes de compras dos EUA, que sinalizaram um possível esfriamento da maior economia do mundo.

Enquanto isso, os dados do PMI do principal importador, a China, também não foram satisfatórios na quarta-feira, exacerbando as preocupações sobre a força da recuperação econômica no maior importador de petróleo do mundo.

No entanto, as perdas foram atenuadas pelos dados oficiais da Energy Information Administration, que mostraram que os estoques de petróleo e combustível dos EUA caíram mais do que o previsto na semana passada.

5. Corte de gastos anunciado no Brasil

Após semanas de estresse no mercado de câmbio e período de desancoragem das expectativas inflacionárias, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou corte de gastos. Economistas de mercado vinham criticando a forma do ajuste viabilizado pelo ministro, que mirava somente no aumento da arrecadação, mas não na revisão dos gastos públicos.

Dessa forma, Haddad afirmou ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que seja cumprido o arcabouço fiscal e anunciou o corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias. Segundo o ministro, os cortes virão de “pente-fino” realizado em gastos com benefícios sociais.

O arcabouço fiscal atrela a expansão das despesas ao crescimento das receitas, visando o controle orçamentário. Ontem, o presidente Lula buscou reforçar que o país "jamais será irresponsável do ponto de vista fiscal”, o que acalmou os mercados após semanas conturbadas com suas falas – o que havia ajudado a pressionar o dólar e a curva de juros.

Às 8h (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) recuava 0,21% no pré-mercado.

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