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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado nesta quarta-feira

Publicado 31.07.2019, 08:26
Atualizado 31.07.2019, 08:36
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 31 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Expectativa de corte da taxa de juros pelo Fed e pelo Copom

Espera-se que o Federal Reserve reduza as taxas pela primeira vez em mais de uma década quando anunciar sua decisão política monetária às 15h00.

Embora um corte de um quarto de ponto seja a aposta, existe alguma expectativa de que a declaração irá revelar votos dissidentes, aguçando o foco nas declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, para o futuro caminho da política monetária na coletiva de imprensa em seguida.

Os mercados procurarão orientação sobre a trajetória futura das taxas de juros. Os futuros de fundos do Fed projetam a chance de outro corte de 25 pontos base em setembro em pouco menos de 70%, com as chances de um terceiro em dezembro acima de 50%.

A reunião do Fed começa em um cenário de afrouxamento da política monetária em todo o mundo. Espera-se também que o {{ec-415||Banco Central do Brasil}} reduza as taxas de juros em sua reunião também nesta quarta-feira.

Antes da decisão do Fed, os mercados receberão informações sobre a saúde do mercado de trabalho dos EUA com o relatório mensal das folhas do setor privado da ADP às 9h30. Ele vem antes dos dados oficiais do governo programados para serem divulgados na sexta-feira.

Uma leitura regional sobre atividade industrial na área de Chicago também será publicasa às 10h45.

2. Apple e AMD fornecem mensagens mistas sobre ganhos corporativos

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As ações da Apple (NASDAQ:AAPL) saltaram mais de 4% após o ganho trimestral atingir consenso, mesmo com as vendas do iPhone caindo para menos da metade de sua receita de vendas pela primeira vez em sete anos. As receitas de serviços, de Macs e iPads aumentaram, e a previsão de vendas do CEO Tim Cook para o quarto trimestre fiscal superou as expectativas.

Por outro lado, as ações da Advanced Micro Devices (NASDAQ:AMD) caíam mais de 5%, já que a fabricante de chips forneceu orientações de receita abaixo do esperado para o terceiro trimestre.

A General Electric (NYSE:GE) será a divulgação de resultados mais assistida antes da abertura, com os mercados concentrados no progresso de seu plano de recuperação. O Spotify (NYSE:SPOT) também irá reportar antes do pregão, com Qualcomm (NASDAQ:QCOM ) definida para relatar após o fechamento do mercado.

3. Negociações comerciais EUA-China terminam sem progresso claro

As negociações de alto nível em Xangai terminaram antes do prazo, sem qualquer progresso claro.

Nenhuma explicação oficial foi dada para a saída antecipada do representante comercial americano Robert Lighthizer e do secretário do Tesouro Steven Mnuchin. A notícia veio depois de o presidente Donald Trump divulgar uma série de tweets na terça-feira atacando a China sobre que chamou de sua falta de vontade em comprar produtos agrícolas americanos e repetindo acusações de práticas comerciais desleais.

Diminuindo as especulações de um fracasso total nas negociações, o editor-chefe do Global Times, Hu Xijin, que é frequentemente considerado um porta-voz da política de Pequim, disse que os negociadores tiveram uma “profunda e construtiva troca”.

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Ele twittou que ambos os lados discutiram o aumento as compras de produtos agrícolas americanos por parte da China e os EUA concordou em facilitar as condições para esse fim, enquanto ambas as partes planejavam “manter conversações futuras”.

4. Futuros dos EUA sobem com ganhos antes da decisão do Fed

Os lucros e a orientação positivos da Apple (NASDAQ:AAPL) pareciam suficientes para quebrar uma série de quedas de dois dias em Wall Street, com os investidores se preparando para o anúncio do Fed. Embora as negociações comerciais entre EUA e China tenham terminado com poucos sinais de progresso, houve alívio de que tampouco houve uma escalada óbvia de tensões.

Os futuros do Dow ganhavam 70,5 pontos, ou 0,26%, às 08h33, os futuros do S&P 500 subiam 5,63 pontos, ou 0,19%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 avançava 28,63 pontos, ou 0,36%.

As ações europeias também subiam, ajudadas por lucros surpreendentemente fortes do BNP Paribas (OTC:BNPQY), Credit Suisse (NYSE:CS), Next (OTC:NXGPY) e da Puma SE (OTC:PMMAF). As reclamações do Twitter de Trump contra a China impuseram às ações europeias a maior perda diária em três meses na terça-feira, enquanto as ações asiáticas fecharam em queda acentuada durante a noite.

5. Crescimento econômico da zona do euro cai pela metade no segundo trimestre

A zona do euro produziu outro sinal da desaceleração global, com o crescimento econômico desacelerando no segundo trimestre, caindo de 0,4% para apenas 0,2% nos últimos três meses.

Os {{ec-68||dados de Inflação}} para a região também esfriaram, abrindo caminho para que o Banco Central Europeu confirme a esperada flexibilização de sua política monetária em setembro.

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- Reuters contribuiu com esta reportagem

Últimos comentários

A nossa situação passa por metas de inflação altas, nossa inflação está muito distante dos nossos parceiros mais desenvolvidos, o máximo que pode acontecer é mesmo uma redução de até 6% até o final do ano, queda maior será difícil. Perdemos, no passado, a oportunidade de uma meta mais adequada, hoje pagamos o preço das medidas econômicas desastrosas. O governo Dilma trouxe a inflação e a sua irmã siamesa, a recessão.As perspectivas deste governo é apenas continuar remando, e com remo curto, por mais alguns anos, a reforma da previdência foi o exemplo, atinge muito mais a classe mais pobre do que, de fato, a pequena parcela dos mais favorecidos e vale para todo o processo de favorecimento que existe no sistema governamental, dessa forma, não é possível construir classe média, sem classe média, não há consumo e sem consumo não existe progresso.
A nossa situação passa por metas de inflação altas, nossa inflação está muito distante dos nossos parceiros mais desenvolvidos, o máximo que pode acontecer é mesmo uma redução de até 6% até o final do ano, queda maior será difícil. Perdemos, no passado, a oportunidade de uma meta mais adequada, hoje pagamos o preço das medidas econômicas desastrosas. O governo Dilma trouxe a inflação e a sua irmã siamesa, a recessão.As perspectivas deste governo é apenas continuar remando, e com remo curto, por mais alguns anos, a reforma da previdência foi o exemplo, atinge muito mais a classe mais pobre do que, de fato, a pequena parcela dos mais favorecidos e vale para todo o processo de favorecimento que existe no sistema governamental, dessa forma, não é possível construir classe média, sem classe média, não há consumo e sem consumo não existe progresso.
( ͡° ͜ʖ ͡°) O que gera expectativa maior não é a alteração quantitativa dos juros em si, mas se isso vai funcionar para melhorar. Melhorar não somente o cenário economico americano mas mundial. Se, progressivamente, melhorar outros fatores não resolvidos tendem a ganhar força exemplo: guerra comercial EUA x China, Irã entre outros. Entretanto, tal situação aparentemente ao que se vê na mídia é mais desconfortante aos EUA e seu presidente: renovando frequentemente propostas comerciais e fazendo amplas declarações ameaçadoras de subir impostos. Veja se há alguma notícia ou ato, declaração chinesa. Isso é um reflexo de que o desespero eleitoral contaminou há muito tempo os objetivos do presidente americano: tic tac tic tac o tempo para atender os eleitores está acabando. Eleições vem aí com assuntos não resolvidos para ser usado como argumentos por seus futuros adversários políticos.
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