Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram perto do menor nível em quatro semanas nesta terça-feira uma vez que os investidores mudaram o foco para a reunião de política de dois dias do Banco Central dos EUA (Fed), que terá início desta tarde, em meio a expectativas de que o banco central começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os investidores também estão aguardando a divulgação de dados semanais sobre as reservas de petróleo dos EUA com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 105,40 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,75%. O contrato de novembro caiu 1,5%, para US$ 106,59 por libra-peso na segunda-feira.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados em Nova York caíram até 1,35%, para US$ 105,17 o barril, uma baixa da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,06 por barril, a baixa de 1 de setembro, e resistência em US$ 108,64, a alta de 13 de setembro.
Os analistas do mercado esperam que o Fed comece a reduzir suas compras mensais de títulos em US$ 10 bilhões, para US$ 75 bilhões, ao concluir sua reunião de política de dois dias a ser a realizada hoje.
As compras mensais do Tesouro serão reduzidos em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões, ao passo que as compras de títulos lastreados em hipotecas permanecerão inalteradas em US$ 40 bilhões.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os traders de petróleo estão aguardando a divulgação de novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 1,4 milhão de barris.
Os preços do petróleo apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões uma vez que temores menores relacionados à intervenção militar norte-americana contra a Síria continuaram pesando após os EUA e a Rússia terem chegado, no fim de semana, a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria.
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, concordaram sobre um esquema para a Síria destruir seu estoque de armas químicas até o meio de 2014.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro despencaram 1%, para US$ 108,95 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,55 por barril.
Os futuros Brent negociados em Londres ficaram sob pressão em meio a preocupações menores com uma interrupção nas reservas oriundas da Líbia.
Os investidores também estão aguardando a divulgação de dados semanais sobre as reservas de petróleo dos EUA com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 105,40 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,75%. O contrato de novembro caiu 1,5%, para US$ 106,59 por libra-peso na segunda-feira.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados em Nova York caíram até 1,35%, para US$ 105,17 o barril, uma baixa da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,06 por barril, a baixa de 1 de setembro, e resistência em US$ 108,64, a alta de 13 de setembro.
Os analistas do mercado esperam que o Fed comece a reduzir suas compras mensais de títulos em US$ 10 bilhões, para US$ 75 bilhões, ao concluir sua reunião de política de dois dias a ser a realizada hoje.
As compras mensais do Tesouro serão reduzidos em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões, ao passo que as compras de títulos lastreados em hipotecas permanecerão inalteradas em US$ 40 bilhões.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os traders de petróleo estão aguardando a divulgação de novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 1,4 milhão de barris.
Os preços do petróleo apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões uma vez que temores menores relacionados à intervenção militar norte-americana contra a Síria continuaram pesando após os EUA e a Rússia terem chegado, no fim de semana, a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria.
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, concordaram sobre um esquema para a Síria destruir seu estoque de armas químicas até o meio de 2014.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro despencaram 1%, para US$ 108,95 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,55 por barril.
Os futuros Brent negociados em Londres ficaram sob pressão em meio a preocupações menores com uma interrupção nas reservas oriundas da Líbia.