Investing.com – O dólar norte-americano estava sendo negociado perto de uma alta de dois anos em relação ao euro e permaneceu superior as principais moedas nesta segunda-feira, uma vez que aumentaram as preocupações com a crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a procura por refúgio seguro.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano ficou superior ao euro, com EUR/USD recuando 0,55%, para 1,2091.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para uma alta recorde de 7,43% hoje, bem acima do limite de 7%, que é considerado insustentável se o país permanecer solvente, em meio aos temores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo depois que o estado de Múrcia, seguindo os mesmos passos de Valência, solicitou auxílio financeiro à Madrid no fim de semana.
O aumento nos custos do endividamento surgiu apesar de os ministros das finanças da zona do euro terem aprovado na sexta-feira um pacote de até € 100 bilhões para salvar os bancos da Espanha.
No início do dia, o ministro da economia da Espanha, Luis de Guindos, negou que o país precisará de um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, ressurgiram os temores de uma saída grega da zona euro, em meio aos teremos quanto a se a Grécia conseguirá atender às condições de seu resgate internacional antes de uma reunião com a Troika, na terça-feira.
O dólar norte-americano ficou superior à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,69%, para 1,5512, e subiu para uma alta de 19 meses em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,53%, para 0,9932.
Em contrapartida, o dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,33%, para 78,22.
No começo do dia, o ministro das finanças japonês Jun Azumi reiterou que Tóquio estava pronto para tomar medidas decisivas contra os movimentos especulativos ou volatilidade excessiva do iene, em meio a preocupações com o impacto que uma moeda mais forte pode ter sobre a economia do país.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,71%, para 1,0197, AUD/USD caindo 1,13%, para 1,0259, e NZD/USD recuando 1,21%, para 0,7898.
O dólar australiano apresentou pouca alteração após dados oficiais terem mostrado que a inflação dos preços ao produtor subiu 0,5% no mês de junho, superando as previsões de um aumento de 0,3%, após uma queda de 0,3% em maio.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,51%, para 84,03.
Nem a zona do euro, nem os EUA devem divulgar nenhum indicador econômico significativo nesta segunda-feira, portanto os mercados devem manter o foco nos acontecimentos na Europa.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano ficou superior ao euro, com EUR/USD recuando 0,55%, para 1,2091.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para uma alta recorde de 7,43% hoje, bem acima do limite de 7%, que é considerado insustentável se o país permanecer solvente, em meio aos temores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo depois que o estado de Múrcia, seguindo os mesmos passos de Valência, solicitou auxílio financeiro à Madrid no fim de semana.
O aumento nos custos do endividamento surgiu apesar de os ministros das finanças da zona do euro terem aprovado na sexta-feira um pacote de até € 100 bilhões para salvar os bancos da Espanha.
No início do dia, o ministro da economia da Espanha, Luis de Guindos, negou que o país precisará de um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, ressurgiram os temores de uma saída grega da zona euro, em meio aos teremos quanto a se a Grécia conseguirá atender às condições de seu resgate internacional antes de uma reunião com a Troika, na terça-feira.
O dólar norte-americano ficou superior à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,69%, para 1,5512, e subiu para uma alta de 19 meses em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,53%, para 0,9932.
Em contrapartida, o dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,33%, para 78,22.
No começo do dia, o ministro das finanças japonês Jun Azumi reiterou que Tóquio estava pronto para tomar medidas decisivas contra os movimentos especulativos ou volatilidade excessiva do iene, em meio a preocupações com o impacto que uma moeda mais forte pode ter sobre a economia do país.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,71%, para 1,0197, AUD/USD caindo 1,13%, para 1,0259, e NZD/USD recuando 1,21%, para 0,7898.
O dólar australiano apresentou pouca alteração após dados oficiais terem mostrado que a inflação dos preços ao produtor subiu 0,5% no mês de junho, superando as previsões de um aumento de 0,3%, após uma queda de 0,3% em maio.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,51%, para 84,03.
Nem a zona do euro, nem os EUA devem divulgar nenhum indicador econômico significativo nesta segunda-feira, portanto os mercados devem manter o foco nos acontecimentos na Europa.