Investing.com – O dólar norte-americano reduziu seus ganhos em relação às principais moedas nesta quarta-feira, mas permaneceu apoiado pelos fortes dados sobre o emprego e o crescimento econômico nos EUA, ao passo que os investidores estão aguardando a próxima declaração de política monetária do Banco Central dos EUA (Fed).
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano apresentou leve queda em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,08%, para 1,3272.
O dólar ficou mais forte após o Departamento de Análise Econômica ter dito que o produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu em uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,7% nos três meses até junho, superando as expectativas de um crescimento de 1%.
O relatório mostrou que o consumo pessoal cresceu 1,8% no segundo trimestre, acima das expectativas de 1,6%. Os gastos dos consumidores geralmente respondem por quase 70% do crescimento econômico dos EUA.
Separadamente, a ADP informou que os empregos privados no setor não agrícola cresceram por um ajuste sazonal de 200.000 no mês de julho, superando as projeções de um aumento de 180.000.
Dados também mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago subiu menos que o esperado em julho, avançando para 52,3 de 51,6 no mês anterior. Os analistas esperavam que o índice subisse para 54,0 este mês.
O euro encontrou apoio mais cedo após dados oficiais terem mostrado que a quantidade de pessoas desempregadas na Alemanha caiu em 7.000 em junho, confundindo as expectativas de uma queda de 4.000. A taxa de desemprego na Alemanha permaneceu inalterada em 6,8% no mês de junho, em consonância com as previsões.
Um relatório separado mostrou que as vendas no varejo dos EUA caíram 1,5% em junho, desapontando as projeções de um aumento de 0,4%, após uma alta de 0,7% no mês anterior.
Além disso, a taxa de desemprego na zona do euro ficou estável em 12,1% no mês passado, confundindo as expectativas de uma alta para 12,2%.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,53%, para 1,5156.
O dólar norte-americano subiu em relação ao iene, com USD/JPY crescendo 0,26%, para 98,28, e ficou estável em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,05%, para 0,9293.
Na Suíça, a agência de pesquisas KOF informou que seu barômetro econômico caiu para 1,23 em julho, de uma leitura de 1,15 no mês passado, em comparação com as expectativas de uma alta para 1,22.
O dólar norte-americano ficou misto a alto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD caindo 0,15%, para 1,0291, AUD/USD despencando 1,02%, para 0,8975, e NZD/USD recuando 0,35%, para 0,7958.
No Canadá, dados oficiais mostraram que o PIB cresceu a uma taxa sazonalmente ajustada de 0,2% em maio, em consonância com as expectativas, após um crescimento de 0,1% no mês anterior.
No início do dia, dados mostraram que o índice ANZ sobre a confiança no ambiente de negócios da Nova Zelândia subiu para 52,8 em julho, de uma leitura de 50,1 no mês passado, atingindo uma alta de 14 anos.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,02%, para 81,95.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano apresentou leve queda em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,08%, para 1,3272.
O dólar ficou mais forte após o Departamento de Análise Econômica ter dito que o produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu em uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,7% nos três meses até junho, superando as expectativas de um crescimento de 1%.
O relatório mostrou que o consumo pessoal cresceu 1,8% no segundo trimestre, acima das expectativas de 1,6%. Os gastos dos consumidores geralmente respondem por quase 70% do crescimento econômico dos EUA.
Separadamente, a ADP informou que os empregos privados no setor não agrícola cresceram por um ajuste sazonal de 200.000 no mês de julho, superando as projeções de um aumento de 180.000.
Dados também mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago subiu menos que o esperado em julho, avançando para 52,3 de 51,6 no mês anterior. Os analistas esperavam que o índice subisse para 54,0 este mês.
O euro encontrou apoio mais cedo após dados oficiais terem mostrado que a quantidade de pessoas desempregadas na Alemanha caiu em 7.000 em junho, confundindo as expectativas de uma queda de 4.000. A taxa de desemprego na Alemanha permaneceu inalterada em 6,8% no mês de junho, em consonância com as previsões.
Um relatório separado mostrou que as vendas no varejo dos EUA caíram 1,5% em junho, desapontando as projeções de um aumento de 0,4%, após uma alta de 0,7% no mês anterior.
Além disso, a taxa de desemprego na zona do euro ficou estável em 12,1% no mês passado, confundindo as expectativas de uma alta para 12,2%.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,53%, para 1,5156.
O dólar norte-americano subiu em relação ao iene, com USD/JPY crescendo 0,26%, para 98,28, e ficou estável em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,05%, para 0,9293.
Na Suíça, a agência de pesquisas KOF informou que seu barômetro econômico caiu para 1,23 em julho, de uma leitura de 1,15 no mês passado, em comparação com as expectativas de uma alta para 1,22.
O dólar norte-americano ficou misto a alto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD caindo 0,15%, para 1,0291, AUD/USD despencando 1,02%, para 0,8975, e NZD/USD recuando 0,35%, para 0,7958.
No Canadá, dados oficiais mostraram que o PIB cresceu a uma taxa sazonalmente ajustada de 0,2% em maio, em consonância com as expectativas, após um crescimento de 0,1% no mês anterior.
No início do dia, dados mostraram que o índice ANZ sobre a confiança no ambiente de negócios da Nova Zelândia subiu para 52,8 em julho, de uma leitura de 50,1 no mês passado, atingindo uma alta de 14 anos.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,02%, para 81,95.