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Dólar segue em baixa no exterior após IPC; libra esterlina ganha força com PIB

Publicado 11.11.2022, 05:06
Atualizado 11.11.2022, 08:58
© Reuters.

Por Peter Nurse

Investing.com – O dólar operava em baixa contra as principais divisas nesta sexta-feira, dando continuidade às vendas da sessão anterior, após a divulgação de dados de inflação mais fracos nos EUA.

No Reino Unido, a libra esterlina ganhava força, após o PIB britânico registrar uma contração menor do que esperava.

Às 8h40 de Brasília, o Índice Dólar, que compara a moeda americana a uma cesta de seis divisas, recuava 0,86%, a 107,27, alcançando seu menor patamar desde meados de setembro, após perdas de mais de 2% na sessão passada.

A fraqueza do dólar é atribuída pelos operadores à divulgação de dados de inflação nos EUA, onde o índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 7,7% em outubro em bases anualizadas, seu ritmo mais lento em nove meses, sugerindo que a série de fortes elevações de juros pelo Federal Reserve neste ano finalmente pode estar tendo o efeito necessário.

Isso elevou as expectativas de que as autoridades do Fed podem decidir moderar o agressivo aperto da política monetária mais cedo do que se esperava, possivelmente com uma alta de 50 pontos-base (pb) em dezembro, em vez de 75 pb.

“Os dados do IPC não serão a palavra final em relação a essa decisão (temos os dados de emprego e outro IPC antes da próxima reunião), mas podem estar mais consoantes ao nível de conforto do Fed”, disseram analistas do ING em nota.

No Reino Unido, a libra esterlina subia 0,36% contra o dólar, para 1,1760, após dados oficiais mostrarem que a economia britânica encolheu 0,2% nos três meses até setembro, abaixo da expectativa de uma contração mais profunda de 0,5%.

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No entanto, essa foi a primeira queda em seis trimestres, e a expectativa é que represente o início de uma desaceleração mais prolongada, dado que o Banco da Inglaterra indicou, na semana passada, que a economia britânica poderia registrar dois anos de recessão, se os juros continuassem subindo para combater a inflação.

Já o euro se valorizava 0,76% frente à moeda americana, a 1,0289, atingindo seu patamar mais alto desde agosto e estendendo a alta de 2% durante a noite, ao passo que o dólar australiano, mais sensível ao risco, subia 0,5%, para 0,6653, contra a divisa dos EUA.

O iene, por sua vez, subia 0,91%, a 139,6, recuperando parte do terreno perdido para o dólar na quinta-feira, seu pior dia contra a moeda japonesa desde 2016, ao cair 3,7%.

O iuane subia 1,1%, a 7,1069, atingindo seu nível mais forte contra o dólar em duas semanas, após a China reduzir o período que as pessoas que ingressam no país devem passar em quarentena para cinco dias, e não mais sete.

Isso ocorreu após a notícia de que Hong Kong havia relaxado parte das restrições contra a Covid, renovando as especulações de que a China pode analisar melhor sua rígida política sanitária.

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