Bitcoin luta para se manter acima de US$ 111 mil em meio à pressão vendedora
O dólar ampliou a alta à máxima a R$ 5,0674 no mercado à vista há pouco, acompanhando máxima do dólar abril, a R$ 5,0980 (+1,07%). O sócio-diretor da Pronto! Invest Vanei Nagem afirma que o mercado está nervoso desde cedo em meio à aversão a risco pela guerra na Ucrânia e piorou mais com o anúncio da alta dos combustíveis no Brasil - gasolina em 18,7%; diesel, em 24,9%; e o gás de cozinha em 16% -, que aumenta a pressão sobre a inflação e juros no País. Às 12h06 (de Brasília), a moeda americana apresentava alta de 0,83%, a R$ 5,0540.
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"Principalmente o reajuste de quase 25% no diesel apoia rumores nas mesas de negócios de que os sindicatos de caminhoneiros podem retomar protestos pelo País", comentou Nagem. "A inflação deve aumentar muito pelo impacto das altas de combustíveis em geral, indicando mais pressão sobre a Selic, cuja alta na próxima semana pode ir além do 1 ponto porcentual já contratado pelo Banco Central ou o Copom poderá trazer um comunicado com tom mais hawkish."