Investing.com – O dólar norte-americano ficou amplamente mais forte em relação às principais moedas nesta sexta-feira antes da divulgação de dados atentamente observados sobre o emprego nos EUA, no final do dia, em meio a expectativas cada vez maiores de um encerramento antecipado do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed).
Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,31%, para 1,2873.
A moeda única ficou sob pressão após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito ontem que espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um “extenso” período de tempo.
Falando na coletiva de imprensa pós-reunião de política do banco, Draghi disse que a decisão de manter a taxa de juros inalterada foi tomada unanimemente pelos legisladores e foi um “significativo passo a diante” do BCE.
Draghi disse que os riscos ao crescimento na zona do euro permanecem “no lado negativo” e adicionou que a política monetária permanecerá acomodativa por quanto tempo for necessário.
Os comentários foram feitos após o BCE ter mantido as taxas de juros inalteradas em 0,5%.
O dólar norte-americano também subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,60%, para 1,4981.
O dólar norte-americano ficou estável em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,06%, para 99,97, e subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,25%, para 0,9591.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em junho, superando as expectativas de uma queda de 0,1%, após um ganho de 0,1% este mês.
O dólar norte-americano ficou misto a alto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,27%, para 1,0543, AUD/USD avançando 0,20%, para 0,9162, e NZD/USD caindo 0,04%, para 0,7829.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,39%, para 84,28.
Os investidores estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o Fed pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Dados divulgados na quarta-feira mostraram que o setor privado dos EUA gerou 188.000 postos de emprego em junho, mais do que as previsões de um aumento para 160.000.
Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,31%, para 1,2873.
A moeda única ficou sob pressão após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito ontem que espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um “extenso” período de tempo.
Falando na coletiva de imprensa pós-reunião de política do banco, Draghi disse que a decisão de manter a taxa de juros inalterada foi tomada unanimemente pelos legisladores e foi um “significativo passo a diante” do BCE.
Draghi disse que os riscos ao crescimento na zona do euro permanecem “no lado negativo” e adicionou que a política monetária permanecerá acomodativa por quanto tempo for necessário.
Os comentários foram feitos após o BCE ter mantido as taxas de juros inalteradas em 0,5%.
O dólar norte-americano também subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,60%, para 1,4981.
O dólar norte-americano ficou estável em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,06%, para 99,97, e subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,25%, para 0,9591.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em junho, superando as expectativas de uma queda de 0,1%, após um ganho de 0,1% este mês.
O dólar norte-americano ficou misto a alto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,27%, para 1,0543, AUD/USD avançando 0,20%, para 0,9162, e NZD/USD caindo 0,04%, para 0,7829.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,39%, para 84,28.
Os investidores estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o Fed pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Dados divulgados na quarta-feira mostraram que o setor privado dos EUA gerou 188.000 postos de emprego em junho, mais do que as previsões de um aumento para 160.000.