Investing.com – O euro permaneceu em alta em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira após uma declaração sobre taxa de câmbio, feita pelo G7, ter acalmado a agitação relacionada ao enfraquecido iene, mas os ganhos do euro foram limitados pelas preocupações com a incerteza política na zona do euro.
EUR/USD atingiu 1,3466 durante as negociações europeias da tarde, a maior alta do par desde 7 de fevereiro; posteriormente, o par se consolidou em 1,3433, subindo 0,23%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3363, a baixa da sessão, e resistência em 1,3576, a alta de 7 de fevereiro.
O sentimento do mercado foi impulsionado após uma declaração sobre o câmbio feita pelo G7 não ter feito nenhuma referência à queda drástica do iene ocorrida este ano.
O G7 reafirmou seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado, e disse que os países não terão como meta as taxas de câmbio, além de ter alertado que uma volatividade execessiva pode ter "implicações adversas" na estabilidade econômica e financeira.
A declaração foi feita antes do início da reunião do G20, na sexta-feira, na qual é possível haver discussões sobre desvalorizações cambiais competitivas.
Em outros lugares, o presidente do Banco Nacional Suíço, Thomas Jordan, defendeu as ações do Banco do Japão para combater a deflação e disse que os bancos centrais mundiais não estão engajados em uma guerra cambial.
Mas o euro permaneceu sob pressão uma vez que a incerteza antes das próximas eleições na Itália e das tensões políticas na Espanha, onde o governo está supostamente envolvido em um escândalo de corrupção, pesou.
A moeda única subiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP subindo 0,61%, para 0,8612, e EUR/JPY avançando 0,09%, para 126,55.
No final do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve falar ao parlamento espanhol, em Madri, ao passo que o Conselho Europeu para Assuntos Econômicos e Financeiros deve realizar reuniões em Bruxelas.
Os participantes do mercado também estão aguardando o dircurso do Estado da União do presidente Barack Obama, no final do dia, em busca de indicações de um acordo para evitar os aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de março.
EUR/USD atingiu 1,3466 durante as negociações europeias da tarde, a maior alta do par desde 7 de fevereiro; posteriormente, o par se consolidou em 1,3433, subindo 0,23%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3363, a baixa da sessão, e resistência em 1,3576, a alta de 7 de fevereiro.
O sentimento do mercado foi impulsionado após uma declaração sobre o câmbio feita pelo G7 não ter feito nenhuma referência à queda drástica do iene ocorrida este ano.
O G7 reafirmou seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado, e disse que os países não terão como meta as taxas de câmbio, além de ter alertado que uma volatividade execessiva pode ter "implicações adversas" na estabilidade econômica e financeira.
A declaração foi feita antes do início da reunião do G20, na sexta-feira, na qual é possível haver discussões sobre desvalorizações cambiais competitivas.
Em outros lugares, o presidente do Banco Nacional Suíço, Thomas Jordan, defendeu as ações do Banco do Japão para combater a deflação e disse que os bancos centrais mundiais não estão engajados em uma guerra cambial.
Mas o euro permaneceu sob pressão uma vez que a incerteza antes das próximas eleições na Itália e das tensões políticas na Espanha, onde o governo está supostamente envolvido em um escândalo de corrupção, pesou.
A moeda única subiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP subindo 0,61%, para 0,8612, e EUR/JPY avançando 0,09%, para 126,55.
No final do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve falar ao parlamento espanhol, em Madri, ao passo que o Conselho Europeu para Assuntos Econômicos e Financeiros deve realizar reuniões em Bruxelas.
Os participantes do mercado também estão aguardando o dircurso do Estado da União do presidente Barack Obama, no final do dia, em busca de indicações de um acordo para evitar os aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de março.