Investing.com – O dólar norte-americano apresentou alta e baixa, entre pequenas perdas e ganhos, em relação ao seu primo canadense nas silenciosas negociações desta terça-feira, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos em meio a preocupações cada vez maiores com o aumento dos custos do endividamento da Espanha e de seu setor bancário.
USD/CAD atingiu 1,0264 durante as primeiras negociações norte-americanas, a baixa da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,0232, recuando 0,05%.
Era provável que o par de moedas conseguisse apoio em 1,0202, a baixa de 23 de março, e resistência em 1,0270, a alta de segunda-feira.
Os participantes do mercado permaneceram cautelosos em meio a preocupações com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,45% após o leilão, pairando logo abaixo da alta de 2012, 6,50%, atingida na segunda-feira, depois que o governo anunciou que devia recapitalizar um dos maiores bancos do país, o Bankia.
Mas o sentimento dos investidores recebeu suporte após os relatos da mídia chinesa terem alimentado as especulações de que a China pode lançar em breve um programa de estímulo econômico que visa combater os sinais de uma desaceleração no crescimento da segunda maior economia do mundo.
O dólar canadense encontrou apoio nos fortes preços do petróleo, uma vez que os contratos de petróleo para entrega em julho subiram 0,69% na Bolsa Mercantil de Nova York, para negociação a US$ 91,48 por barril.
As matérias-primas, incluindo o petróleo, respondem por cerca da metade da receita de exportação do Canadá.
O dólar canadense subiu em relação ao euro, com EUR/CAD caindo 0,13%, para 1,2822.
Ainda hoje, um relatório mostrou que o índice S&P/Case-Shiller de preços das habitações nos EUA recuou no mês de março em consonância com as previsões, caindo pelo 21º mês consecutivo.
A Case-Shiller/Standard & Poor’s disse que o preço das casas caiu a uma taxa anualizada de 2,6% em março ante o ano anterior, em consonância com as previsões.
Os preços das habitações nos EUA caíram em fevereiro a um 3,5% não revisto.
USD/CAD atingiu 1,0264 durante as primeiras negociações norte-americanas, a baixa da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,0232, recuando 0,05%.
Era provável que o par de moedas conseguisse apoio em 1,0202, a baixa de 23 de março, e resistência em 1,0270, a alta de segunda-feira.
Os participantes do mercado permaneceram cautelosos em meio a preocupações com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,45% após o leilão, pairando logo abaixo da alta de 2012, 6,50%, atingida na segunda-feira, depois que o governo anunciou que devia recapitalizar um dos maiores bancos do país, o Bankia.
Mas o sentimento dos investidores recebeu suporte após os relatos da mídia chinesa terem alimentado as especulações de que a China pode lançar em breve um programa de estímulo econômico que visa combater os sinais de uma desaceleração no crescimento da segunda maior economia do mundo.
O dólar canadense encontrou apoio nos fortes preços do petróleo, uma vez que os contratos de petróleo para entrega em julho subiram 0,69% na Bolsa Mercantil de Nova York, para negociação a US$ 91,48 por barril.
As matérias-primas, incluindo o petróleo, respondem por cerca da metade da receita de exportação do Canadá.
O dólar canadense subiu em relação ao euro, com EUR/CAD caindo 0,13%, para 1,2822.
Ainda hoje, um relatório mostrou que o índice S&P/Case-Shiller de preços das habitações nos EUA recuou no mês de março em consonância com as previsões, caindo pelo 21º mês consecutivo.
A Case-Shiller/Standard & Poor’s disse que o preço das casas caiu a uma taxa anualizada de 2,6% em março ante o ano anterior, em consonância com as previsões.
Os preços das habitações nos EUA caíram em fevereiro a um 3,5% não revisto.