Investing.com – O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço nesta segunda-feira, apagando os ganhos anteriores, uma vez que os investidores se voltaram para a reunião dos ministros das finanças da zona do euro, marcada para o final do dia, e que os custos do endividamento espanhol subiram novamente para níveis perigosamente elevados em meio a preocupações persistentes acerca do crescimento global.
USD/CHF recuou de 0,9760, a maior alta do par desde 13 de dezembro de 2010, para 79,58 durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,11%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9683, a baixa de 6 de julho, e resistência em 0,9800, a alta da sessão.
O sentimento do mercado permaneceu frágil na medida em que o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7,11% mais cedo, acima do limite de 7%, amplamente visto como insustentável, antes da reunião dos ministros das finanças da zona do euro, no final do dia.
As autoridades da zona do euro devem discutir um plano anunciado no mês passado que foi projetado para ajudar os países endividados da região e seus sistemas bancários.
O porto seguro representado pelo dólar norte-americano atingiu uma alta de um ano e meio em relação ao franco suíço anteriormente, uma vez que uma série de relatórios econômicos pessimistas despertou novas preocupações acerca das perspectivas para o crescimento econômico global.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 80.000 postos de trabalho no mês de junho, abaixo das previsões do mercado de um ganho de cerca de 90.000. Foi o terceiro mês consecutivo em que a contratação não conseguiu superar o nível de 100.000.
Além disso, dados do governo chinês divulgados no início do dia mostraram que o índice de preços ao consumidor cresceu no mês de junho na menor taxa desde janeiro de 2010, gerando novas preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na China.
O premiê Wen Jiabo disse no fim de semana que a economia chinesa enfrenta uma pressão de baixa “relativamente grande” no curto prazo.
O franco suíço ficou praticamente inalterado em relação ao euro, com EUR/CHF avançando 0,01%, para 1,2011.
No fim do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Dragui, deve se pronunciar perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas.
USD/CHF recuou de 0,9760, a maior alta do par desde 13 de dezembro de 2010, para 79,58 durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,11%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9683, a baixa de 6 de julho, e resistência em 0,9800, a alta da sessão.
O sentimento do mercado permaneceu frágil na medida em que o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7,11% mais cedo, acima do limite de 7%, amplamente visto como insustentável, antes da reunião dos ministros das finanças da zona do euro, no final do dia.
As autoridades da zona do euro devem discutir um plano anunciado no mês passado que foi projetado para ajudar os países endividados da região e seus sistemas bancários.
O porto seguro representado pelo dólar norte-americano atingiu uma alta de um ano e meio em relação ao franco suíço anteriormente, uma vez que uma série de relatórios econômicos pessimistas despertou novas preocupações acerca das perspectivas para o crescimento econômico global.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 80.000 postos de trabalho no mês de junho, abaixo das previsões do mercado de um ganho de cerca de 90.000. Foi o terceiro mês consecutivo em que a contratação não conseguiu superar o nível de 100.000.
Além disso, dados do governo chinês divulgados no início do dia mostraram que o índice de preços ao consumidor cresceu no mês de junho na menor taxa desde janeiro de 2010, gerando novas preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na China.
O premiê Wen Jiabo disse no fim de semana que a economia chinesa enfrenta uma pressão de baixa “relativamente grande” no curto prazo.
O franco suíço ficou praticamente inalterado em relação ao euro, com EUR/CHF avançando 0,01%, para 1,2011.
No fim do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Dragui, deve se pronunciar perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas.