Investing.com – As bolsas europeias caíram nesta terça-feira, apesar de dados otimistas sobre o sentimento econômico da zona do euro, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da ansiosamente aguardada reunião de política de dois dias do Banco Central dos EUA (Fed) a ser realizada esta semana.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 retraiu 0,43%, o CAC 40 da França recuou 0,41%, ao passo o DAX 30 da Alemanha caiu 0,26%.
Dados mostraram que o sentimento econômico alemão melhorou significativamente mais do que o esperado em setembro, atingindo o maior nível desde abril de 2010.
Em um relatório, o Centro ZEW de Pesquisas Econômicas disse que seu índice de sentimento econômico alemão subiu em 7,6 pontos, para 49,6 em setembro, de uma leitura de 42,0 no mês de agosto. Os analistas esperavam que o índice subisse em 4,0 pontos, para 46,0 este mês.
O índice do sentimento econômico da zona do euro salto para 58,6 em setembro, a maior leitura desde setembro de 2009 e acima de 44,0 em agosto. Os economistas esperavam que o sentimento econômico da zona do euro subisse para 47,2 este mês.
Mas os mercados ficaram agitados antes do resultado da próxima reunião do Fed, após uma série recente de dados norte-americanos tépidos ter levantado dúvidas quanto a se o banco central começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O setor financeiro apresentou cenário misto, com as ações do BNP Paribas caindo 0,40% e as do Societe Generale avançando 0,08%, ao passo que os do banco alemão Deutsche Bank caíram 0,66%.
As ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,66% e 0,78% respectivamente, ao passo que, na Itália, as ações do Intesa Sanpaolo caíram 0,66% e as do Unicredit subiram 0,29%.
Em outros lugares, as ações da Air France-KLM despencaram 1,01% em meio a notícias de que a empresa está revisando suas bases provinciais no sul da França de apenas um ano atrás uma vez que a companhia aérea enfrenta perdas que as pegaram de surpresa.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,50%, ainda prejudicado pelas perdas no setor financeiro, ao passo que dados mostraram que a inflação ao consumidor britânico desacelerou em agosto.
As ações do HSBC Holdings recuaram 0,97% e as do Royal Bank of Scotland perderam 0,91%, ao passo que as do Lloyds Banking e Barclays afundaram 1,90% e 2,36%.
No início do dia, o governo britânico vendeu uma participação de £3,2 bilhões no Lloyds Banking, em um primeiro passo em direção a uma completa privatização do maior banco imobiliário do Reino Unido.
O setor de mineração somou-se às perdas, com as ações da Glencore Xstrata despencando 2,59% e as da Polymetal caindo 1,74%, ao passo que as da Vedanta Resources e Evraz afundaram 2,61% e 3,07%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,05%, os do S&P 500 sinalizaram queda de 0,14%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,07%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre o índice de preços ao produtor.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 retraiu 0,43%, o CAC 40 da França recuou 0,41%, ao passo o DAX 30 da Alemanha caiu 0,26%.
Dados mostraram que o sentimento econômico alemão melhorou significativamente mais do que o esperado em setembro, atingindo o maior nível desde abril de 2010.
Em um relatório, o Centro ZEW de Pesquisas Econômicas disse que seu índice de sentimento econômico alemão subiu em 7,6 pontos, para 49,6 em setembro, de uma leitura de 42,0 no mês de agosto. Os analistas esperavam que o índice subisse em 4,0 pontos, para 46,0 este mês.
O índice do sentimento econômico da zona do euro salto para 58,6 em setembro, a maior leitura desde setembro de 2009 e acima de 44,0 em agosto. Os economistas esperavam que o sentimento econômico da zona do euro subisse para 47,2 este mês.
Mas os mercados ficaram agitados antes do resultado da próxima reunião do Fed, após uma série recente de dados norte-americanos tépidos ter levantado dúvidas quanto a se o banco central começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O setor financeiro apresentou cenário misto, com as ações do BNP Paribas caindo 0,40% e as do Societe Generale avançando 0,08%, ao passo que os do banco alemão Deutsche Bank caíram 0,66%.
As ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,66% e 0,78% respectivamente, ao passo que, na Itália, as ações do Intesa Sanpaolo caíram 0,66% e as do Unicredit subiram 0,29%.
Em outros lugares, as ações da Air France-KLM despencaram 1,01% em meio a notícias de que a empresa está revisando suas bases provinciais no sul da França de apenas um ano atrás uma vez que a companhia aérea enfrenta perdas que as pegaram de surpresa.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,50%, ainda prejudicado pelas perdas no setor financeiro, ao passo que dados mostraram que a inflação ao consumidor britânico desacelerou em agosto.
As ações do HSBC Holdings recuaram 0,97% e as do Royal Bank of Scotland perderam 0,91%, ao passo que as do Lloyds Banking e Barclays afundaram 1,90% e 2,36%.
No início do dia, o governo britânico vendeu uma participação de £3,2 bilhões no Lloyds Banking, em um primeiro passo em direção a uma completa privatização do maior banco imobiliário do Reino Unido.
O setor de mineração somou-se às perdas, com as ações da Glencore Xstrata despencando 2,59% e as da Polymetal caindo 1,74%, ao passo que as da Vedanta Resources e Evraz afundaram 2,61% e 3,07%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,05%, os do S&P 500 sinalizaram queda de 0,14%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,07%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre o índice de preços ao produtor.