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Na quinta-feira, a libra esterlina registrou um leve aumento enquanto o mercado aguarda a divulgação de dados econômicos importantes do Reino Unido, que podem influenciar a direção da política monetária do Bank of England (BoE).
Segundo a Reuters, a libra estava sendo negociada a $1,261, marcando uma alta de 0,2% contra o dólar americano às 1108 GMT. Contra o euro, a libra manteve sua posição em 82,795 pence.
Os dados recentes da inflação do Reino Unido, divulgados na quarta-feira, indicaram um aumento nos preços ao consumidor mais rápido que o previsto em janeiro, potencialmente desafiando a probabilidade do BoE implementar dois cortes adicionais nas taxas dentro do ano. Apesar disso, os traders ainda preveem mais dois cortes nas taxas do banco central em 2025.
George Vessey, estrategista-chefe de câmbio e macro da Convera, comentou sobre a situação, observando que os indicadores principais sugerem inflação persistentemente alta no Reino Unido, e o crescimento econômico pode superar as expectativas. Esses fatores podem adiar os cortes graduais nas taxas previstos, mas não devem alterar a perspectiva mais ampla de um processo lento de desinflação.
O Office for National Statistics reportou um aumento anual de 3% em seu índice de preços ao consumidor para janeiro, superando a alta prevista de 2,8%. A inflação de serviços, uma preocupação particular para o BoE, subiu para 5% de 4,4% em dezembro, ficando abaixo do aumento previsto de 5,2%.
A próxima reunião do BoE está programada para 20 de março, e os participantes do mercado estão atentos para analisar os números das vendas no varejo do Reino Unido e os dados preliminares da pesquisa de atividade empresarial, previstos para sexta-feira.
Essas métricas fornecerão mais informações sobre a saúde econômica do Reino Unido, após os dados de emprego de terça-feira que revelaram aceleração no crescimento dos salários e os números do PIB da semana passada, que mostraram uma expansão econômica inesperada de 0,1% no último trimestre do ano anterior.
Vessey também destacou a sensibilidade da libra ao apetite global por risco e sua vantagem relativa sobre o euro, devido ao Reino Unido atualmente não ser alvo das tarifas de Trump.
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