Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas na sexta-feira após os comentários de uma autoridade sênior do Banco Central dos EUA (Fed) terem indicado que o banco pode começar a reduzir seu programa de estímulo no mês que vem.
O presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, disse que a decisão de não reduzir em setembro foi "por pouco" e não descartou uma pequena redução nas compras de títulos do banco no mês de outubro. Os comentários foram feitos durante uma entrevista à TV Bloomberg.
O dólar norte-americano saiu de uma baixa de sete meses em relação ao euro após os comentários, e atingiu altas de uma semana em relação ao iene.
EUR/USD fechou a sexta-feira em 1,3523, caindo 0,05% após subir até 1,3567 na quinta-feira, a maior alta desde 7 de fevereiro. Na semana, o par subiu 1,4%.
Na sexta-feira, USD/JPY atingiu uma alta da sessão de 99,67, antes de se estabilizar em 99,36, caindo 0,08%. O par encerrou a semana em alta de 0,27%, após cair para uma baixa de três semanas de 97,75 na quarta-feira.
O dólar norte-americano também subiu em relação à libra esterlina, com USD/GBP caindo 0,17%, para 1,6003, saindo dos ganhos da semana de 0,65%.
O franco suíço ficou pouco alterado perto de altas de sete meses em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, com USD/CHF estabilizando-se em 0,9107, caindo 1,75% na semana.
O dólar norte-americano enfraqueceu em geral na quarta-feira após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito que deseja ver mais evidências de uma recuperação econômica sustentável antes de ajustar o tamanho do seu programa de compra de ativos.
A decisão surpreendeu os mercados, que haviam esperado que o Fed reduzisse em US$ 10 a US$ 15 bilhões seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Em uma coletiva de imprensa pós-declaração do Fed, o presidente Ben Bernanke reiterou que o plano de reduzir as compras de ativos nunca teve um "curso predefinido", e adicionou que a decisão do banco depende da forma como a recuperação econômica continuará progredindo.
O banco central também repetiu sua meta contínua de manter taxas de juros baixas até que a taxa de desemprego caia para cerca de 6,5% contanto que a inflação não cresça para além de 2,5% por ano.
Nesta semana, a incerteza em relação à direção da política do Fed e à decisão quanto ao eventual sucessor de Bernanke devem pesar sobre o dólar norte-americano.
Os investidores também estão observando atentamente o resultado das eleições gerais de domingo na Alemanha.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 23 de setembro
Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
A China deve publicar a leitura preliminar do seu índice manufatureiro HSBC, um indicador econômico importante.
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiro e de serviços. Alemanha e França devem produzir relatórios individuais.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) deve pronunciar-se sobre a economia perante o Comitê para Assuntos Econômicos e Monetários, em Bruxelas.
O presidente do Banco Nacional Suíço, Thomas Jordan, deve se pronunciar em um evento em Zurique.
Terça-feira, 24 de setembro
O Instituto Ifo deve divulgar seu atentamente observado relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve divulgar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor imobiliário.
O Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.
Os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais bem como um relatório atentamente observado sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 25 de setembro
A Nova Zelâdia deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
O Banco da Reserva da Nova Zelândia deve publicar sua revisão semestral de estabilidade financeira.
A zona do euro deve divulgar os resultados do índice Gfk do clima do consumidor, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve produzir dados do setor privado sobre as vendas no varejo.
Os EUA devem divulgar dados sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção, além de um relatório sobre as vendas de imóveis residenciais novos.
Quinta-feira, 26 de setembro
A Nova Zelândia deve divulgar um relatório sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve produzir um relatório sobre as transações correntes, bem como dados revistos sobre o crescimento econômico.
O SBN deve publicar seu boletim trimestral, que delineia a política monetária.
Os EUA devem divulgar o relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego, bem como dados finais sobre o crescimento no segundo trimestre e dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Sexta-feira, 27 de setembro
O Japão deve divulgar dados sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.
Na zona do euro, a Alemanha deve produzir dados preliminares sobre a inflação ao consumidor, ao passo que a França deve divulgar um relatório sobre os gastos dos consumidores. O presidente do BCE, Mario Draghi, deve falar em um evento em Milão.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, concebido para prever a direção futura da economia.
Os EUA devem resumir a semana com dados revistos sobre o sentimento do consumidor expectativas de inflação emitidos pela Universidade de Michigan, bem como dados sobre renda e gastos pessoais.
O presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, disse que a decisão de não reduzir em setembro foi "por pouco" e não descartou uma pequena redução nas compras de títulos do banco no mês de outubro. Os comentários foram feitos durante uma entrevista à TV Bloomberg.
O dólar norte-americano saiu de uma baixa de sete meses em relação ao euro após os comentários, e atingiu altas de uma semana em relação ao iene.
EUR/USD fechou a sexta-feira em 1,3523, caindo 0,05% após subir até 1,3567 na quinta-feira, a maior alta desde 7 de fevereiro. Na semana, o par subiu 1,4%.
Na sexta-feira, USD/JPY atingiu uma alta da sessão de 99,67, antes de se estabilizar em 99,36, caindo 0,08%. O par encerrou a semana em alta de 0,27%, após cair para uma baixa de três semanas de 97,75 na quarta-feira.
O dólar norte-americano também subiu em relação à libra esterlina, com USD/GBP caindo 0,17%, para 1,6003, saindo dos ganhos da semana de 0,65%.
O franco suíço ficou pouco alterado perto de altas de sete meses em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, com USD/CHF estabilizando-se em 0,9107, caindo 1,75% na semana.
O dólar norte-americano enfraqueceu em geral na quarta-feira após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito que deseja ver mais evidências de uma recuperação econômica sustentável antes de ajustar o tamanho do seu programa de compra de ativos.
A decisão surpreendeu os mercados, que haviam esperado que o Fed reduzisse em US$ 10 a US$ 15 bilhões seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Em uma coletiva de imprensa pós-declaração do Fed, o presidente Ben Bernanke reiterou que o plano de reduzir as compras de ativos nunca teve um "curso predefinido", e adicionou que a decisão do banco depende da forma como a recuperação econômica continuará progredindo.
O banco central também repetiu sua meta contínua de manter taxas de juros baixas até que a taxa de desemprego caia para cerca de 6,5% contanto que a inflação não cresça para além de 2,5% por ano.
Nesta semana, a incerteza em relação à direção da política do Fed e à decisão quanto ao eventual sucessor de Bernanke devem pesar sobre o dólar norte-americano.
Os investidores também estão observando atentamente o resultado das eleições gerais de domingo na Alemanha.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 23 de setembro
Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
A China deve publicar a leitura preliminar do seu índice manufatureiro HSBC, um indicador econômico importante.
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiro e de serviços. Alemanha e França devem produzir relatórios individuais.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) deve pronunciar-se sobre a economia perante o Comitê para Assuntos Econômicos e Monetários, em Bruxelas.
O presidente do Banco Nacional Suíço, Thomas Jordan, deve se pronunciar em um evento em Zurique.
Terça-feira, 24 de setembro
O Instituto Ifo deve divulgar seu atentamente observado relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve divulgar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor imobiliário.
O Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.
Os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais bem como um relatório atentamente observado sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 25 de setembro
A Nova Zelâdia deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
O Banco da Reserva da Nova Zelândia deve publicar sua revisão semestral de estabilidade financeira.
A zona do euro deve divulgar os resultados do índice Gfk do clima do consumidor, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve produzir dados do setor privado sobre as vendas no varejo.
Os EUA devem divulgar dados sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção, além de um relatório sobre as vendas de imóveis residenciais novos.
Quinta-feira, 26 de setembro
A Nova Zelândia deve divulgar um relatório sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador econômico importante.
O Reino Unido deve produzir um relatório sobre as transações correntes, bem como dados revistos sobre o crescimento econômico.
O SBN deve publicar seu boletim trimestral, que delineia a política monetária.
Os EUA devem divulgar o relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego, bem como dados finais sobre o crescimento no segundo trimestre e dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Sexta-feira, 27 de setembro
O Japão deve divulgar dados sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.
Na zona do euro, a Alemanha deve produzir dados preliminares sobre a inflação ao consumidor, ao passo que a França deve divulgar um relatório sobre os gastos dos consumidores. O presidente do BCE, Mario Draghi, deve falar em um evento em Milão.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, concebido para prever a direção futura da economia.
Os EUA devem resumir a semana com dados revistos sobre o sentimento do consumidor expectativas de inflação emitidos pela Universidade de Michigan, bem como dados sobre renda e gastos pessoais.