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BB-BI troca Cesp, Localiza, Via Varejo por CSN, Magalu e Totvs na careteira do mês

Publicado 01.09.2020, 09:15
Atualizado 01.09.2020, 10:48
© Reuters.
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Por Gabriel Codas

Investing.com - O Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) divulgou a atualização de suas carteiras recomendadas para o mês de setembro. No principal portfólio, o 5+, deixam de fazer parte os ativos da CESP (SA:CESP6), Localiza (SA:RENT3) e Via Varejo (SA:VVAR3), para as entradas de CSN (SA:CSNA3), Magazine Luiza (SA:MGLU3) e Totvs (SA:TOTS3)

As 5+

A Top 5 registrou alta de 3,6% no mês versus -3,4% do Ibovespa. O principal destaque positivo ficou para as ações da Locaweb, com ganhos de 28,27% em um mês, CESP com a maior queda, ao acumular -5,94%.

Fundamentalista

Na Carteira Fundamentalista, são mantidos os papéis de Bradesco (SA:BBDC4), B2W (SA:BTOW3), Marfrig (SA:MRFG3), MRV (SA:MRVE3), Vale (SA:VALE3), Via Varejo e Minerva (SA:BEEF3). Cyrela (SA:CYRE3), Ecorodovias (SA:ECOR3) e Santander (SA:SANB11) saem para a entrada de Centauro (SA:CNTO3), Unidas (SA:LCAM3) e Taesa (SA:TAEE11).

A carteira registrou queda de 2,50% no mês versus -3,44% do Ibovespa. O principal destaque positivo ficou para as ações da Marfrig, com ganhos de 23,53% em um mês, Cyrela teve a maior desvalorização, ao acumular -12,07.

Visão do BB-BI

O Ibovespa, apesar da correção no mês de agosto (-3,44%), ainda não se desviou de sua tendência ascendente. Diversos balanços de empresas brasileiras no segundo trimestre vieram acima das expectativas de mercado. Aliás, no curto prazo, houve também uma mudança comportamental na postura dos agentes, que passaram a privilegiar não somente as companhias que entregaram melhores resultados - que já até superaram o patamar pré-crise, mas, também, outras percebidas como bem posicionadas para a intensificação da atividade econômica doméstica ainda ao longo deste ano.

Internamente, se destaca a visão de mercado que o Banco Central deverá manter a taxa básica de juros (Selic), que se situa em seu piso histórico de 2,00% a.a., baixa por um período prolongado, mesmo que não recue mais 25 pontos-base na decisão em 16 de setembro próximo. De outra mão, o mercado projeta agora uma queda do PIB no segundo trimestre menos agressiva do que antes prevista, bem como passou a esperar um melhor cenário para o crescimento nos terceiro e quarto trimestres de 2020. Já sobre a questão fiscal, que foi a tônica em agosto, preliminarmente, parece haver habilidade para ocorrer um acerto entre o Governo e o Congresso para que medidas mais contundentes e necessárias sejam efetivadas para garantir estabilidade econômica e crescimento futuro.

Externamente, declaração do presidente do Fed sobre o estabelecimento de uma meta de inflação em torno de 2,0% para os Estados Unidos, com anúncio complementando que poderia variar até 2,5%, levou a uma interpretação pelos investidores que a taxa de juros deverá ser mantida em seu piso histórico – no intervalo entre 0,00% e 0,25%, por longo tempo. Também, mesmo sem um acordo entre republicanos e democratas, persiste a sensação no mercado que a farta liquidez injetada pelo Fed e pela política fiscal do governo local, visando enfrentar a pandemia do coronavírus e recuperar a economia o mais breve possível, deverá permanecer presente, inclusive porque estão marcadas eleições presidenciais para 3 de novembro próximo. Já o acordo comercial com a China tornou-se uma narrativa que vai seguindo devagar, ora positivamente, ora negativamente.  

O Ibovespa recuou em agosto, após quatro meses seguidos de altas - período no qual acumulou +40,9%, se descolando negativamente no mês das firmes elevações dos índices de Nova York. Em suma, o tema fiscal foi o foco monitorado pelos agentes, que parecem, em verdade, querer vislumbrar a destreza política do governo em conseguir negociar e aprovar projetos no Congresso Nacional.

Composição:

5+: CSN, Locaweb, Magazine Luiza, Totvs e WEG (SA:WEGE3).

Fundamentalista: Bradesco, Minerva, B2W, Centauro, Unidas, Marfrig, MRV, TAESA, Vale e Via Varejo.

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