Investing.com – O Bank of America (NYSE:BAC) (BofA) ajustou as projeções para a Azul (BVMF:AZUL4), após a companhia aérea anunciar os resultados preliminares de tráfego de novembro de 2023. Reforçando recomendação neutra, o banco elevou o preço-alvo de R$17,5 para R$20 por ação e de US$12,5 para US$11 para as ADRs devido ao preço mais baixo do combustível de aviação, entre outros fatores.
Segundo a empresa, o tráfego de passageiros consolidados (RPKs) apresentou variação positiva de 8,2% na comparação anual e a capacidade (ASKs) teve alta de 8,7%. Desta forma, a taxa de ocupação foi de 79,2%, uma redução de 0,3 ponto percentual em comparação com o mesmo período de 2022.
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Os ajustes contemplam os arrendamentos, benefício fiscal do PIS/ Cofins, aumento no número de ações, entre outros fatores. “Azul adotou a contabilidade IFRS 16 para reconhecer instrumentos de dívida e patrimônio de arrendadores, o que traz os pagamentos futuros a valor presente (a uma taxa de desconto de 14,8%). Portanto, a Nota 2030 de US$ 370 milhões (R$ 1,85 bilhão assumindo BRL no final do 3T) foi reconhecida em R$ 1,03 bilhão, enquanto o instrumento de patrimônio de US$ 570 milhões (R$ 2,86 bilhões), em R$ 1,55 bilhão no balanço patrimonial”, reforça o BofA.
Os analistas enxergam o um EBITDA de R$6,8 bilhões em 2024, enquanto o mercado precifica R$6,6 bilhões.
Às 13h18 (de Brasília), as ações preferenciais da Azul recuavam 1,74%, a R$15,84.