Por Ana Beatriz Bartolo
Investing.com - O BTG Pactual (BVMF:BPAC11) decidiu adotar uma tese mais segura na sua carteira recomendada para setembro, diante da proximidade das eleições e o impacto que isso pode ter nos ativos, especialmente os ligados ao governo.
Petrobras (BVMF:PETR4), Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), Renner (BVMF:LREN3) e Localiza (BVMF:RENT3) saíram e abriram espaços para Ambev (BVMF:ABEV3), Itaú (BVMF:ITUB4), Arezzo (BVMF:ARZZ3) e Rumo (BVMF:RAIL3).
A carteira mantém as indicações de Weg (BVMF:WEGE3), Eletrobras (BVMF:ELET3), Sabesp (BVMF:SBSP3), Vibra Energia (BVMF:VBBR3), Totvs (BVMF:TOTS3) e MRV (BVMF:MRVE3).
Sobre a Ambev, o BTG explica que a melhora na questão do emprego e da atividade econômica está sustentando o mercado de cervejas e a tendência no futuro próximo é ainda melhor diante da Copa do Mundo e os benefícios financeiros oferecidos pelo governo.
O Itaú foi incluído no portfólio, por causa do crescimento da carteira de empréstimo, as linhas de crédito mais arriscadas, um NIM mais alto, NPL estável e o controle de custos sinalizam um forte crescimento de 9% nos resultados do 2S22 e de 2023.
O BTG explica que a troca entre a Arezzo e a Renner acontece porque apesar da expectativa de bons resultados das duas empresas, o banco acredita que a marca de sapatos terá um maior retorno da força do consumo de alta renda.
Por fim, a previsão é que fortes volumes de grãos no 2S22 e 2023 beneficiem a Rumo, que deve apresentar maiores yields.