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Em uma transação recente registrada na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, Luke A. Sarsfield III, presidente e CEO da P10, Inc. (NYSE:PX), comprou 5.000 ações ordinárias Classe A da empresa. A aquisição, datada de 9 de junho de 2025, foi executada ao preço de US$ 9,87 por ação, totalizando US$ 49.349. Esta compra por parte do insider ocorre em um momento em que a ação caiu cerca de 25% nos últimos seis meses, de acordo com dados do InvestingPro.
Após esta compra, a participação direta de Sarsfield na P10, Inc. aumentou para 188.134 ações. A transação destaca a confiança contínua do executivo nas perspectivas da empresa. A análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente subvalorizada, com preços-alvo dos analistas variando de US$ 13 a US$ 20 por ação. Assinantes do InvestingPro podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro completo para a P10, que é uma das 1.400+ ações americanas cobertas com análises detalhadas e insights acionáveis.
Em outras notícias recentes, a P10 Inc divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,04, significativamente abaixo dos US$ 0,21 previstos. A receita da empresa também ficou aquém, chegando a US$ 67,7 milhões em comparação com os US$ 70,1 milhões esperados. Apesar dessas deficiências, a P10 experimentou um aumento de 2% na receita ano a ano e um crescimento de 10% nos ativos sob gestão geradores de taxas, alcançando US$ 26,3 bilhões. O lucro líquido ajustado da empresa diminuiu 8% para US$ 23,5 milhões, enquanto o LPA ANI totalmente diluído caiu 5% em relação ao ano anterior.
O analista da JPMorgan, Kenneth Worthington, revisou o preço-alvo da P10 para US$ 14,50, reduzindo de US$ 15,00, mas manteve uma classificação acima da média para as ações da empresa. O analista observou que o lucro líquido ajustado por ação da P10 no primeiro trimestre, de US$ 0,20, atendeu às estimativas da JPMorgan, mas ficou abaixo do consenso da Bloomberg de US$ 0,21. Apesar desses desafios, Worthington destacou desenvolvimentos positivos na P10, como maior transparência, expansão de produtos e fusões e aquisições estratégicas.
A aquisição da provedora de soluções europeia Qualitas foi particularmente destacada como um movimento estratégico, adicionando US$ 1 bilhão em ativos sob gestão geradores de taxas. A administração da P10 manteve sua orientação para o ano inteiro, citando sazonalidade e timing como razões para os desvios do primeiro trimestre. A empresa também prevê um crescimento de receita de dois dígitos em 2025, impulsionado por iniciativas estratégicas e uma presença de mercado em expansão.
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