Ibovespa avança e flerta com 142 mil pontos
Carla Peterman, Vice-Presidente Executiva de Assuntos Corporativos e Diretora de Sustentabilidade da PG&E Corp (NYSE:PCG), realizou recentemente uma série de transações de ações, conforme registro Form 4 junto à Securities and Exchange Commission.
Em 04.03.2025, Peterman vendeu 32.521 ações da PG&E Corp a um preço médio de US$16,37 por ação, totalizando aproximadamente US$532.368. Esta venda foi realizada sob um plano de negociação pré-estabelecido em conformidade com a Regra 10b5-1(c).
Além da venda, Peterman adquiriu 125.005 ações em 01.03.2025 e 31.954 ações em 03.03.2025, através de ações de desempenho adquiridas e unidades de ações restritas, respectivamente, ambas sem custo. Essas aquisições faziam parte do Plano de Incentivo de Longo Prazo 2021 da PG&E Corporation.
Adicionalmente, Peterman abriu mão de 59.965 ações em 01.03.2025 para cobrir obrigações fiscais relacionadas ao vencimento das unidades de ações de desempenho, com estas ações avaliadas em US$16,34 cada, totalizando aproximadamente US$979.828.
Após estas transações, Peterman mantém diretamente 183.635 ações da PG&E Corp.
Em outras notícias recentes, a PG&E Corporation divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2024, que ficaram ligeiramente abaixo das expectativas dos analistas. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de US$0,31, pouco abaixo da previsão de US$0,32, enquanto as receitas também ficaram aquém, totalizando US$6,63 bilhões contra os US$7,19 bilhões esperados. Este resultado foi acompanhado por uma notável movimentação financeira, com a PG&E concluindo uma oferta de ações de US$2,75 bilhões em dezembro. Apesar do resultado trimestral abaixo do esperado, a PG&E elevou sua projeção de LPA para 2025 para US$1,48-1,52, refletindo confiança em suas estratégias operacionais.
Em outros desenvolvimentos, a BMO Capital Markets ajustou sua perspectiva sobre a PG&E, aumentando o preço-alvo das ações de US$21,00 para US$23,00 e mantendo a classificação Outperform. O analista James Thalacker observou que o forte desempenho operacional da PG&E estava alinhado com as estimativas de LPA da BMO e do consenso, apoiando a posição positiva. A orientação atualizada da empresa para 2025 e além sugere uma perspectiva estável, com estimativas de LPA permanecendo inalteradas até 2028. A PG&E projeta um crescimento de LPA de pelo menos 9% de 2026 a 2028, respaldado por um plano de investimento de capital de US$63 bilhões.
Estes desenvolvimentos recentes destacam os esforços estratégicos da PG&E para navegar pelos desafios no setor de energia, focando na expansão de sua linha de carga de centros de dados e implementando medidas avançadas de segurança da rede. O compromisso contínuo da empresa com o crescimento e eficiência operacional é evidente em suas orientações financeiras e planos de investimento.
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