BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
Carlos Quinones, vice-presidente sênior de operações globais da Orion S.A. (NYSE:OEC), aumentou recentemente sua participação na empresa. De acordo com um registro recente na SEC, Quinones adquiriu 3.300 ações ordinárias em 12.03.2025, ao preço de $13,07 por ação, totalizando aproximadamente $43.131. A compra ocorre quando a ação negocia próxima à sua mínima de 52 semanas de $12,51, com análise do InvestingPro indicando que a ação está atualmente subvalorizada. Esta aquisição eleva sua participação total para 79.702 ações. A transação reflete o investimento contínuo de Quinones na empresa, mantendo participação direta nas ações. Esta compra por insider alinha-se com tendências mais amplas da empresa, já que dados do InvestingPro mostram que a administração tem recomprado ativamente ações, enquanto analistas projetam crescimento da receita líquida para o próximo ano. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Orion, investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro completo, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Orion Engineered Carbons fez avanços significativos em seus esforços de sustentabilidade ao se associar à Contec S.A. para produzir negro de fumo ambientalmente sustentável. Este acordo de fornecimento de longo prazo concentra-se no uso de óleo de pirólise de pneus reciclados para atender à crescente demanda de grandes fabricantes de pneus e produtos de borracha. Em desenvolvimentos financeiros, a Mizuho Securities ajustou sua perspectiva sobre a Orion, reduzindo o preço-alvo de $18,00 para $17,00, mantendo a classificação Neutra. Esta mudança deve-se às expectativas de que o EBITDA ajustado da Orion para o trimestre de dezembro de 2024 ficará abaixo da orientação anterior, com fatores como volumes mais fracos de Borracha e adversidades cambiais impactando a previsão.
A Jefferies também revisou seu preço-alvo para a Orion, reduzindo-o de $26,00 para $24,00, mas manteve a classificação de Compra. O ajuste segue o anúncio da Orion de uma previsão de EBITDA ligeiramente menor para 2024, citando desafios como questões cambiais e tendências de demanda reduzida. A empresa prevê apenas crescimento modesto em 2025, com pressão contínua sobre pedidos de negro especial devido à demanda fraca em vários setores. Espera-se que as atividades de desestocagem nos mercados de pneus persistam até 2025, potencialmente afetando os volumes de vendas. Apesar desses desafios, os analistas da Jefferies veem valor potencial nas ações da Orion, embora com expectativas moderadas para os ganhos de curto prazo.
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