O Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) da B3 (SA:B3SA3) operava em alta nesta sexta-feira (16), caminhando para fechar a semana com uma sequência de 5 altas seguidas, alheio à instabilidade do cenário político após a retirada da tributação dos fundos imobiliários da proposta de reforma tributária. O índice fechou em alta de 0,28% na véspera, aos 2.839 pontos.
Sem grandes novidades para o mercado imobiliário na agenda, os fundos sustentam a boa performance do restante da semana, uma vez que enxergam com mais clareza o futuro do setor com a isenção tributária mantida no novo texto da reforma, de relatoria do deputado Celso Sabino (PSDB-PA).
De olho na reabertura da economia, investidores se atentam à antecipação do calendário de vacinação contra a Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro, trazendo a meta de imunizar todos os adultos do município até o dia 18 de agosto.
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Destaques
O Brazil Realty (SA:BZLI11), fundo híbrido, liderava as altas do IFIX, subindo 2,57%, aos R$ 13,94. O Ourinvest Logistica Closed Fund (SA:OULG11), fundo voltado ao segmento de imóveis logísticos, exibia a segunda maior alta, com valorização de 2,43%, sendo negociado a R$ 73,09. Em terceiro lugar vinha o Mogno Fundo de Fundos (SA:MGFF11), que investe em cotas de outros FIIs, com alta de 1,45%, sendo cotado a R$ 79,76.
Na outra ponta, a maior queda era do RBR Rendimento High Grade (SA:RBRR11), caindo 1,58% e sendo negociado a R$ 100,19. A segunda maior desvalorização era do Santander Papéis Imobiliários CDI (SA:SADI11), fundo de Certificados de Recebíveis Imobiliários, que caía 1,09%, a R$ 84,06. Por fim, a terceira maior desvalorização era do XP Corporate Macaé (SA:XPCM11), fundo híbrido proprietário do edifício The Corporate, localizado na cidade de Macaé (RJ), que recuava 0,78%, sendo cotado a R$ 41,90.
Ao fim da manhã, o IFIX subia 0,19%, aos 2.844 pontos.