BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse que o governo pretende proteger o Brasil da “agressão externa”, referindo-se ao tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos.
“Vamos seguir a trajetória definida pelo presidente [Luiz Inácio Lula da Silva (PT)], que é proteger a economia brasileira. A missão desta semana é regulamentar o plano de contingência para fazer chegar na ponta os recursos liberados”, disse a jornalistas, depois de participar de evento realizado pela CNBC e pelo Financial Times, em São Paulo.
Haddad também falou da atuação da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “[A família Bolsonaro] está agindo para que as negociações não se estabeleçam”, declarou.
Durante o evento, Haddad afirmou que o acordo Mercosul–União Europeia deve ser assinado até o início de 2026.
Segundo ele, a superação do último entrave deve se dar ainda este ano. “A superação do último entrave para o acordo deve acontecer até o final deste ano, tem tudo para sair até o final deste ano”, disse o ministro, destacando que o presidente Lula mantém diálogo frequente com o presidente francês Emmanuel Macron (Renascimento), considerado o principal obstáculo às negociações.