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Companhias aéreas apoiam mudança na restrição do Santos Dumont

Publicado 09.11.2023, 17:23
Atualizado 09.11.2023, 18:10
© Reuters.  Companhias aéreas apoiam mudança na restrição do Santos Dumont
GOLL4
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AZUL4
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As 3 maiores companhias aéreas do Brasil se manifestaram nesta 5ª feira (9.nov.2023) a favor da mudança na restrição do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A Azul (BVMF:AZUL4), a Gol (BVMF:GOLL4) e a Latam elogiaram a decisão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de remover o limite de distância para voos no aeroporto e estabelecer no lugar um teto de passageiros por ano.

Essa troca foi anunciada pelo Ministério de Portos e Aeroportos na 4ª feira (8.nov). O ministério revogou a resolução que limitava a operação no aeroporto a voos com chegadas e partidas a um raio de 400 km. Com a revogação, o ministério decidiu por limitar o número de passageiros que passam no Santos Dumont anualmente a 6,5 milhões.

Para a Azul, a decisão assegura o “tratamento isonômico entre as empresas e está alinhada às práticas globais do setor”. Leia a íntegra da nota (PDF – 31 KB).

A Gol afirmou que a nova metodologia de adequação da oferta de voos no Santos Dumont segue critérios técnicos mais eficazes de dimensionamento e capacidade do aeroporto. Leia a íntegra da nota (PDF – 44 KB).

Já a Latam disse que a nova restrição será melhor para o Rio de Janeiro porque, segundo a companhia, facilita o equilíbrio entre os aeroportos da cidade, ao mesmo tempo em que não retira a liberdade de escolha dos clientes. Leia a íntegra da nota (PDF – 108 KB).

A medida vai passar a valer a partir de janeiro de 2024 e deve ser publicada em DOU (Diário Oficial da União) ainda nesta semana.

Em 10 de agosto, o governo havia decidido por limitar o raio de atuação do aeroporto. O objetivo da medida era equilibrar a demanda do Santos Dumont com o Aeroporto Internacional do Galeão, também no Rio.

Na época, o Ministério de Portos e Aeroportos era comandado por Márcio França. Hoje, o titular é Silvio Costa Filho. A mudança no comando do ministério se deu por negociações do governo Lula com o chamado Centrão na chamada minirreforma eleitoral, quando PP (Progressistas) e Republicanos entraram na gestão petista.

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