O presidente dos EUA, Joe Biden, disse na 6ª feira (20.out.2023) que o avanço no diálogo da Arábia Saudita com Israel motivou o ataque do grupo extremista Hamas, em 7 de outubro.
“Uma das razões pelas quais eles agiram daquela maneira, pela qual o Hamas avançou contra Israel, é porque eles sabiam que eu estava prestes a me sentar com os sauditas”, declarou Biden durante evento de arrecadação de fundos para campanha eleitoral em Washington.
Os EUA mediava acordo para que os sauditas reconhecessem Israel em troca de apoio militar do governo norte-americano. Segundo Biden, a melhora das relações entre os países uniria o Oriente Médio.
Segundo a Bloomberg, o esforço de normalizar as relações estão paralisadas depois do ataque do grupo extremista Hamas. No entanto, é visto só como uma pausa nas negociações.
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Apesar do congelamento, a avaliação interna em Israel, um tanto otimista, é que a negociação não volta à estaca zero, mesmo com o bombardeio e posterior crítica saudita. Uma série de pontos –alguns públicos, outros não– já foram acordados, como mostrou o Poder360.
Biden deve pedir que o Congresso dos EUA aprove ajuda de US$ 100 bilhões para Ucrânia, Taiwan e Israel. O Estado israelense já recebeu US$ 3,8 bilhões em ajuda militar norte-americana, sendo o maior beneficiário do país.