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A Air Lease Corporation (NYSE:AL), uma empresa de leasing de aeronaves com capitalização de mercado de US$ 6,55 bilhões, informou na terça-feira que recebeu US$ 112,4 milhões em indenizações de seguros como parte de acordos com determinadas seguradoras relacionados a aeronaves detidas na Rússia. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém impressionantes margens de lucro bruto de 58,5%, embora opere com uma carga significativa de dívidas. A empresa afirmou que esses recursos serão registrados como recuperação de seguro em suas demonstrações financeiras do segundo trimestre de 2025.
O acordo mais recente soma-se aos US$ 226,7 milhões em indenizações de seguros previamente recebidos e divulgados no relatório trimestral da Air Lease para o período encerrado em 31 de março de 2025. No total, a Air Lease já recuperou US$ 763,5 milhões em acordos de seguros contra uma baixa inicial de US$ 791,0 milhões registrada no primeiro trimestre de 2022, quando perdeu acesso às aeronaves de sua propriedade na Rússia.
Os acordos foram fechados em junho de 2025 com seguradoras sob a política de seguro contingente e de posse da Air Lease. Como resultado, a Air Lease e suas subsidiárias liberaram suas reivindicações de seguro contra as seguradoras participantes do acordo sob as políticas relevantes e estão retirando essas seguradoras dos litígios relacionados tanto na Califórnia quanto em Londres.
A Air Lease indicou que espera celebrar um acordo com a última seguradora de risco de guerra sob a mesma política durante o terceiro trimestre de 2025.
Essas informações são baseadas em uma declaração contida no formulário 8-K da empresa apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.
Em outras notícias recentes, a Air Lease Corporation reportou resultados financeiros robustos para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) de US$ 1,51, significativamente maior que os US$ 0,89 projetados, enquanto a receita total atingiu US$ 738 milhões, excedendo as previsões em US$ 24,45 milhões. Esse forte desempenho foi impulsionado pelo aumento nas receitas de aluguel e ganhos com vendas de aeronaves. Além disso, o TD Cowen elevou o preço-alvo das ações da Air Lease para US$ 55, mantendo a recomendação de Compra, citando fortes vendas e lucros que superaram as estimativas.
O Citi também elevou a classificação das ações da Air Lease de Neutra para Compra, aumentando o preço-alvo de US$ 45 para US$ 68, refletindo confiança na nova estratégia de alocação de capital da empresa. A estratégia envolve potenciais recompras de ações e aquisições, alinhando-se com práticas do setor para aumentar o valor para os acionistas. Apesar das despesas mais altas que o esperado, incluindo um pagamento de US$ 17 milhões relacionado à aposentadoria, os analistas permanecem positivos sobre a saúde financeira e posição de mercado da Air Lease. A empresa prevê entre US$ 3-3,5 bilhões em novas entregas de aeronaves para 2025, com taxas de leasing em tendência de alta devido à forte demanda global por viagens aéreas.
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