Impacto econômico direto dos gastos com IA é "mais moderado do que frequentemente citado", diz BCA
A Starbucks Corporation (NASDAQ:SBUX) anunciou na quinta-feira que seu conselho de administração aprovou um plano de reestruturação envolvendo o fechamento de determinadas cafeterias e mudanças em sua organização de suporte. A medida faz parte da estratégia "Back to Starbucks" da empresa, que visa revitalizar seu portfólio de lojas e melhorar a experiência do cliente.
De acordo com um comunicado divulgado por meio de um registro na Comissão de Valores Mobiliários, a Starbucks fechará lojas que não atendam aos critérios de ambiente físico ou desempenho financeiro consistentes com sua marca. A empresa espera que a maioria desses fechamentos seja concluída até o final do atual ano fiscal. Com um índice de liquidez corrente de 0,76, indicando que as obrigações de curto prazo excedem os ativos líquidos, essa reestruturação parece oportuna. A análise do InvestingPro revela mais de 10 métricas-chave e insights adicionais sobre a saúde financeira da Starbucks, disponíveis no abrangente Relatório de Pesquisa Pro.
A Starbucks estima que incorrerá em aproximadamente US$ 1 bilhão em custos relacionados ao fechamento de lojas, reestruturação da organização de suporte e outras atividades associadas. Desse montante, cerca de 90% das despesas deverão ser atribuíveis aos negócios na América do Norte. Uma parte significativa dessas cobranças será reconhecida no ano fiscal de 2025. A empresa opera com um nível moderado de dívida, atualmente em US$ 27,9 bilhões em dívida total.
A empresa forneceu um detalhamento dos encargos de reestruturação previstos, incluindo aproximadamente US$ 150 milhões para benefícios de desligamento de funcionários, US$ 400 milhões para a alienação e deterioração de ativos de lojas operadas pela empresa, e US$ 450 milhões principalmente relacionados à amortização acelerada de ativos de arrendamento de direito de uso e outros custos de arrendamento decorrentes de fechamentos antecipados de lojas. Do total de encargos, cerca de US$ 400 milhões devem ser encargos não monetários relacionados à deterioração e alienação de ativos, enquanto os US$ 600 milhões restantes serão despesas futuras em dinheiro para benefícios de desligamento de funcionários e custos de saída de arrendamento.
A reestruturação faz parte do esforço da Starbucks para priorizar investimentos mais próximos de suas cafeterias e clientes. A empresa afirmou que está transformando ainda mais sua organização de suporte como parte dessa iniciativa.
Essas informações são baseadas em um comunicado de imprensa incluído no recente registro da Starbucks na SEC.
Em outras notícias recentes, a Starbucks tem buscado ativamente propostas para uma participação controladora em suas operações na China. Empresas de investimento globais como Carlyle Group e EQT, junto com players regionais como HongShan Capital Group e Boyu Capital, estão preparando ofertas finais. O negócio foi avaliado em até US$ 5 bilhões pelos licitantes, com a maioria das ofertas refletindo aproximadamente dez vezes o EBITDA esperado para 2025. A Starbucks solicitou propostas não vinculativas de uma lista restrita de potenciais licitantes, incluindo Bain, KKR, Hillhouse Investment, Primavera Capital e Tencent, dentro de um prazo de duas semanas.
Além disso, a Starbucks anunciou um aumento salarial de 2% para todos os funcionários assalariados na América do Norte como parte da estratégia de controle de custos do CEO Brian Niccol. Este aumento afetará funcionários corporativos, trabalhadores de manufatura e distribuição, e gerentes de loja. Além disso, a Baird elevou a classificação das ações da Starbucks de Neutro para Superar o Mercado, citando confiança nas estratégias de recuperação da empresa. A Baird também aumentou seu preço-alvo para a Starbucks para US$ 115,00, refletindo otimismo sobre o futuro da empresa sob nova liderança.
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