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Investing.com - O JPMorgan (NYSE:JPM) reiterou sua visão otimista sobre as ações de mercados emergentes (ME), citando cinco razões principais pelas quais esta classe de ativos pode continuar superando os mercados desenvolvidos (MD) nos próximos meses.
"No último trimestre, adotamos uma postura otimista em relação às ações de ME, elevando ME versus MD para overweight, após anos de uma postura cautelosa", escreveram os analistas do JPMorgan, destacando um retorno de 17,8% no acumulado do ano em ações de ME em termos de dólar americano, superando os MD em 660 pontos base.
1. As ações de ME tiveram desempenho significativamente inferior na última década. "Os ME passaram por um período terrível por anos, perdendo 55% em termos relativos desde 2021 até o final do ano passado, e ficando mais de 200% atrás dos MD desde 2010", escreveu o banco.
Eles afirmaram que o posicionamento continua leve, particularmente na China.
2. O JPMorgan espera que o dólar americano enfraqueça a longo prazo, um cenário historicamente positivo para ME.
"O dólar americano pode se recuperar um pouco no curto prazo... mas a longo prazo, é provável que o dólar continue caindo", afirmaram os analistas.
3. Um Fed mais dovish poderia apoiar os ativos de ME, segundo o banco. "O Fed pode se tornar mais dovish, talvez materialmente, ao longo do próximo ano... 19 dos 21 bancos centrais de ME que o JPM acompanha devem cortar as taxas no segundo semestre", disseram.
4. O JPMorgan acredita que o sentimento negativo sobre a China já está precificado. "Os aspectos negativos são amplamente aceitos", diz a nota, mas "o foco e as ações políticas estão mudando... em direção ao impulso da economia privada".
5. As avaliações de ME continuam atraentes. De acordo com o banco, "as avaliações de ME permanecem muito atraentes, com P/L futuro de 13x, versus MD a 20x", enquanto "o posicionamento de investidores globais em ME é baixo, particularmente na China".
O JPMorgan mantém seu foco na China, citando a liquidez doméstica e o apoio governamental, e também está otimista em relação à Índia, Coreia e Brasil.
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