Bitcoin perde força com cautela global após sinais mistos do Fed
Investing.com - As ações da Shell Plc (LON:SHEL) foram negociadas em alta após a empresa britânica de energia e petroquímica divulgar sua atualização comercial do terceiro trimestre, que indicou volumes de liquefação mais fortes, maior atividade comercial e margens de refino melhoradas.
Analistas da Jefferies descreveram a atualização como "em geral positiva", afirmando que a atualização comercial prevê um aumento de 5-10% no consenso de lucros de US$ 4,57 bilhões, impulsionado principalmente pelo gás integrado, onde os volumes de liquefação e o comércio estão mais altos, e pelo segmento de produtos, com margens de refino e comércio mais elevadas.
A Jefferies também observou que o fluxo de caixa das operações antes do capital de giro deve refletir uma alta semelhante de US$ 11,1 bilhões.
No gás integrado, a Shell aumentou sua orientação de liquefação para 7-7,4 milhões de toneladas, acima dos 6,7-7,3 milhões de toneladas no segundo trimestre e ligeiramente acima do consenso de 7,1 milhões de toneladas.
A orientação de produção foi reduzida para 910.000-950.000 barris de óleo equivalente por dia (boe/d), em comparação com 910.000-970.000 boe/d no trimestre anterior e um consenso de 949.000 boe/d.
As despesas operacionais são esperadas em US$ 1-1,2 bilhão, depreciação, depleção e amortização (DD&A) em US$ 1,4-1,8 bilhão, e impostos em US$ 0,4-0,7 bilhão. As despesas comerciais foram descritas como "significativamente mais altas" em comparação ao trimestre anterior.
A orientação de produção upstream foi reduzida para 1,79-1,89 milhão de boe/d, de 1,7-1,9 milhão de boe/d no trimestre anterior, ligeiramente acima do consenso de 1,8 milhão de boe/d.
As despesas operacionais estão previstas em US$ 1,9-2,5 bilhões, DD&A em US$ 2,3-2,9 bilhões e impostos em US$ 1,5-2,3 bilhões. Os lucros ajustados refletem uma redução de US$ 0,2-0,4 bilhão do reequilíbrio de interesses no campo de Tupi no Brasil.
Os volumes de vendas de marketing estão projetados em 2,65-3,05 milhões de boe/d, em comparação com 2,6-3,1 milhões de boe/d no trimestre anterior e um consenso de 2,9 milhões de boe/d. Espera-se que os lucros ajustados em marketing sejam mais altos em comparação ao trimestre anterior e em linha com as estimativas.
Em produtos químicos e produtos, a Shell espera uma margem de refino de US$ 11,6 por barril, acima dos US$ 8,9 no segundo trimestre e acima do consenso de US$ 9,5. A utilização está projetada em 94-98%, em comparação com a orientação de 88-96% e 94% no trimestre anterior.
A Jefferies disse que o segmento de produtos químicos deve registrar prejuízo, com margens de US$ 160 por tonelada, em comparação com US$ 166 por tonelada no segundo trimestre.
Os lucros ajustados estão previstos entre -US$ 0,2 bilhão e US$ 0,4 bilhão, versus um consenso de US$ 0,06 bilhão e uma perda no segundo trimestre de US$ 0,09 bilhão.
O fluxo de caixa das operações da Shell prevê pagamentos de impostos de US$ 2,1-2,9 bilhões. A Shell espera que mudanças em derivativos possam reduzir ou aumentar o fluxo de caixa em até US$ 2 bilhões.
Prevê-se que os movimentos no capital de giro afetem o fluxo de caixa entre uma diminuição de US$ 3 bilhões e um aumento de US$ 1 bilhão.
Além disso, a empresa prevê perdas por redução ao valor recuperável de marketing de cerca de US$ 0,6 bilhão, relacionadas ao cancelamento do projeto HEFA de Roterdã.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.