MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
Investing.com - O Barclays (LON:BARC) espera que a Royal Caribbean (NYSE:RCL) apresente um forte relatório de ganhos no segundo trimestre, prevendo tanto uma superação quanto um aumento nas projeções, enquanto vê a Norwegian Cruise Line (NYSE:NCLH) Holdings entregando uma atualização mais contida.
"Para a RCL, esperamos uma superação no 2º tri, manutenção da orientação de rendimento para o segundo semestre e aumento da projeção de LPA anual proporcional à superação do 2º tri", escreveram analistas do Barclays em nota aos clientes.
O banco prevê um LPA de US$ 4,13 para o trimestre, acima do consenso de US$ 4,05, impulsionado por rendimentos mais fortes que o esperado e custos alinhados. O crescimento do rendimento é previsto em +5,3% ano a ano em base neutra de câmbio, superando a orientação e o consenso de aproximadamente 4,5% e 4,8%, respectivamente.
O Barclays também elevou sua previsão de LPA anual para a RCL para US$ 15,32, observando que "destaques positivos sobre demanda de última hora/gastos a bordo" são esperados. Olhando para 2026 e 2027, a firma projeta ganhos da RCL de US$ 17,89 e US$ 20,62, respectivamente.
Em contraste, espera-se que a NCLH entregue uma superação mais modesta no 2º tri, com uma "perspectiva ligeiramente mais pessimista para o segundo semestre".
O Barclays espera um crescimento de rendimento no 3º tri de apenas +1,1% FXN, bem abaixo do consenso de +2,1%, citando "um problema de demanda europeia já conhecido no 3º tri que não acreditamos que tenha se recuperado no final".
Embora o LPA anual permaneça praticamente inalterado, a firma prevê uma redução no limite superior da orientação.
Apesar das tendências mais fracas no curto prazo, o Barclays vê potencial de alta para a NCLH em 2026. "Olhando para 2026, a configuração operacional da NCLH deve melhorar significativamente", escreveram os analistas, impulsionada por comparações mais fáceis e nova capacidade de ilhas privadas. O LPA para 2026 é previsto em US$ 2,51, ligeiramente acima do consenso.
Embora o Barclays afirme que a "configuração tática para o grupo [não seja] ideal", acredita que o argumento otimista de médio prazo permanece "totalmente intacto".
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