Lula diz que não há espaço para negociação e rejeita "humilhação" de ligar para Trump
Investing.com — A Advanced Micro Devices (AMD (NASDAQ:AMD)) anunciou na terça-feira que seus principais processadores em breve serão produzidos na nova instalação da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) no Arizona. Esta será a primeira vez que os produtos da AMD serão fabricados nos Estados Unidos.
Esta decisão da AMD foi tomada antes do retorno do presidente dos EUA, Donald Trump, ao cargo. Sua administração está atualmente investigando se as importações de semicondutores representam uma ameaça à segurança nacional, o que poderia potencialmente levar à imposição de tarifas sobre esses produtos.
O EPYC de quinta geração da empresa, uma unidade central de processamento (CPU) para data centers, está apresentando bom desempenho, segundo a CEO da AMD, Lisa Su. Ela acrescentou que a empresa está pronta para iniciar a produção. Antes disso, os produtos da AMD eram fabricados nas instalações da TSMC em Taiwan.
Outras grandes empresas de tecnologia, incluindo Apple e Nvidia, também começaram a produzir alguns de seus chips na fábrica da TSMC no Arizona. Su destacou que a AMD recentemente adquiriu a ZT Systems, uma fornecedora líder de servidores de IA nos EUA, expandindo ainda mais sua presença no país.
Su enfatizou a importância de uma cadeia de suprimentos resiliente, afirmando que, embora Taiwan continue desempenhando um papel crucial, os Estados Unidos também estão se tornando cada vez mais importantes. Ela mencionou que a AMD está expandindo suas operações nos EUA, incluindo seu trabalho com a TSMC e outros parceiros-chave da cadeia de suprimentos.
Em outras notícias, cerca de 10 aeronaves Boeing 737 Max estão prestes a se juntar às frotas de companhias aéreas chinesas, incluindo duas para cada uma das seguintes: China Southern Airlines Co., Air China Ltd. e Xiamen Airlines Co. Esta informação é baseada em dados do Aviation Flights Group. Algumas dessas aeronaves estão atualmente estacionadas perto da fábrica da Boeing em Seattle, enquanto outras estão em um centro de acabamento em Zhoushan, no leste da China.
Espera-se que a China represente 20% da demanda global de aeronaves nas próximas duas décadas. Em 2018, quase um quarto da produção da Boeing foi enviada para lá. No entanto, devido a tensões comerciais e problemas internos, a Boeing não anunciou nenhum grande pedido na China nos últimos anos.
Na sexta-feira, a China anunciou que imporá uma tarifa de 125% sobre todos os produtos dos EUA a partir de 12 de abril. Este é o mais recente desenvolvimento em uma guerra comercial que começou quando Trump impôs uma sobretaxa dos EUA com o objetivo de reduzir o déficit comercial americano.
Depois de considerar uma taxa de 20% avaliada no início deste ano sobre o papel da China no tráfico de fentanil, a taxa tarifária total dos EUA sobre a China agora está em 145%.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.