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Investing.com - Barclays (LON:BARC), Goldman Sachs (NYSE:GS), JP Morgan e Morgan Stanley (NYSE:MS) emitiram recomendações otimistas para as ações da Omada Health, afirmando que o provedor de atendimento virtual poderá capturar uma fatia maior do amplo mercado de serviços para diabetes, hipertensão e controle de peso.
O Barclays iniciou a cobertura com recomendação "overweight" e preço-alvo de US$ 21, argumentando que o novo programa de perda de peso com GLP-1 da Omada deve acelerar a adoção de sua plataforma de coaching digital.
O Goldman Sachs começou com recomendação de "compra" e estabeleceu o maior preço-alvo do mercado, de US$ 29, afirmando que o foco em resultados clínicos mensuráveis pode ajudar a empresa a crescer mais que seus concorrentes.
O JP Morgan iniciou com recomendação "overweight" e preço-alvo de US$ 19, projetando um crescimento anual composto de receita de aproximadamente 24% até 2027, à medida que a Omada expande sua base de clientes corporativos.
O Morgan Stanley também classificou as ações como "overweight" e estabeleceu um preço-alvo de US$ 25, citando o potencial para ganhos de margem à medida que ferramentas de inteligência artificial automatizam partes do serviço.
As corretoras veem a Omada atendendo uma população nos EUA onde mais de 150 milhões de pessoas vivem com pelo menos uma condição crônica.
Vários analistas destacaram que a introdução no ano passado de um programa integrado de cuidados para usuários de medicamentos GLP-1 para perda de peso, e as recentes parcerias com gigantes de benefícios farmacêuticos como CVS Caremark e Express Scripts, devem ampliar o alcance da empresa.
Sediada em São Francisco, a Omada levantou US$ 158 milhões em sua estreia na Nasdaq em 6 de junho, precificando as ações a US$ 19. Desde então, as ações têm sido negociadas abaixo desse nível, mas subiram aproximadamente 20% em relação à sua mínima.
Os analistas afirmaram que o movimento da Omada em direção ao ponto de equilíbrio, previsto para o segundo semestre de 2026 ou 2027, dependendo da previsão, dá à administração flexibilidade para investir em novos produtos enquanto reduz dívidas.
A empresa foi avaliada em aproximadamente US$ 1,4 bilhão, ou pouco menos de três vezes a receita projetada para 2026, um desconto em relação aos pares do setor de saúde digital, segundo as notas das corretoras.
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