BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
Investing.com — As ações da Apple dispararam mais de 15% na quarta-feira depois que o presidente Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas para todos os países, exceto a China. Para a China, a taxa subirá para 125%. Outros países terão uma taxa base de 10% durante o período de negociação.
Embora a Apple (NASDAQ:AAPL) fabrique a maioria de seus produtos na China, a empresa tem transferido parte da produção de iPhones destinados aos EUA para a Índia. Espera-se que a Índia tenha uma tarifa recíproca americana de apenas 10%, já que deverá fazer parte das negociações com os EUA. No total, mais de 75 países participarão das negociações.
Talvez mais importante para a Apple seja o fato de que Trump disse que consideraria isenções tarifárias para algumas empresas.
Os investidores da Apple estão esperançosos de que a empresa seja incluída, especialmente porque a fabricante do iPhone se comprometeu a investir US$ 500 bilhões nos EUA nos próximos quatro anos.
Antes da alta de hoje, após a publicação de Trump no meio do dia na rede social Truth sobre a pausa nas tarifas, as ações da Apple haviam perdido quase US$ 800 bilhões em valor de mercado.
Mais cedo hoje, o analista Wamsi Mohan, da BofA (NYSE:BAC) Securities, estimou que se a Apple montasse completamente o iPhone nos EUA, o custo aumentaria 90%. O analista também vê desafios logísticos devido à cadeia de suprimentos se a empresa transferir a produção para os EUA.
Mohan vê várias maneiras pelas quais a Apple pode mitigar seu risco. Além de explorar estratégias como obter mais iPhones da Índia, a Apple também poderia considerar aumentar os preços, pressionar fornecedores por eficiência de custos, lançar produtos com preços mais altos e ajustar seu cronograma de lançamentos, observa o analista. Ele disse que mudar para um ciclo de iPhone de dois anos poderia aliviar a pressão na cadeia de suprimentos causada por atualizações frequentes.
A notícia de hoje é um alívio significativo para a Apple, especialmente se conseguir a isenção de Trump.
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