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Investing.com — A Apple (NASDAQ:AAPL) transportou por via aérea cerca de 1,5 milhão de iPhones da Índia para os Estados Unidos nas últimas semanas, como parte de uma estratégia agressiva para contornar o impacto das elevadas tarifas americanas sobre importações chinesas, informou a Reuters nesta quinta-feira, citando fontes com conhecimento do assunto.
De acordo com o relatório, a gigante de tecnologia fretou seis aviões de carga, cada um com capacidade de 100 toneladas, para transportar aproximadamente 600 toneladas de iPhones, em meio a um esforço mais amplo para construir estoque em um de seus mercados mais importantes.
Os embarques ocorrem enquanto a Apple aumenta a produção na Índia, visando proteger-se da tarifa americana de 125% sobre importações chinesas—muito acima da taxa de 26% atualmente aplicada a produtos indianos. Essa taxa mais baixa foi suspensa por 90 dias, excluindo a China, após uma decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, no início desta semana.
A Apple "queria antecipar-se à tarifa", disse a Reuters, citando uma das fontes.
A empresa acelerou o processo de liberação alfandegária no aeroporto de Chennai, em Tamil Nadu, garantindo um "corredor verde" que reduziu o tempo de processamento de 30 horas para seis, segundo o relatório. Esta configuração espelha um modelo que a Apple já utiliza em alguns aeroportos chineses.
O esforço para aumentar os embarques coincide com a iniciativa da Apple de incrementar a produção na Índia. De acordo com a Reuters, a Apple buscou um aumento de 20% na produção em suas fábricas de iPhone, adicionando trabalhadores e estendendo temporariamente as operações na maior fábrica da Foxconn (SS:601138) na Índia para os domingos.
O relatório também observou que a fábrica da Foxconn em Chennai agora opera aos domingos, que normalmente são considerados feriados.
A fábrica produziu 20 milhões de iPhones no ano passado, incluindo modelos iPhone 15 e 16. À medida que a Apple diversifica sua fabricação para além da China, posicionou a Índia para desempenhar um papel maior. A Foxconn e a Tata, suas principais fornecedoras no país, operam três fábricas, com mais duas em construção.
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