BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
(Reuters) - Os ativos sob gestão da BlackRock (NYSE:BLK) atingiram um novo recorde no segundo trimestre, à medida que os mercados globais se recuperaram com a perspectiva de acordos comerciais e cortes nas taxas de juros do Federal Reserve dos EUA, deixando de lado as preocupações anteriores relacionadas a tarifas.
As ações da empresa subiram 1,1% nas negociações do pré-mercado.
Um mercado de trabalho robusto e as esperanças de que o presidente Donald Trump alivie algumas de suas medidas comerciais mais severas levaram os principais índices dos EUA a atingir recordes históricos até o final de junho.
A melhora marcou um giro em relação ao início de abril, quando o tumulto na política comercial e geopolítica dos EUA abalou a confiança e alimentou os temores de recessão, preocupações que o presidente-executivo da BlackRock, Larry Fink, repetiu na época.
Os ativos sob gestão da BlackRock subiram para US$12,53 trilhões no trimestre encerrado em 30 de junho, de US$10,65 trilhões no ano passado. No entanto, as entradas líquidas de longo prazo caíram para US$46 bilhões no trimestre, uma queda de 9,8%.
"Geramos um crescimento orgânico de 6% na taxa básica de juros no segundo trimestre e no primeiro semestre de 2025 e de 7% nos últimos 12 meses", disse Fink.
Com a recuperação das ações, os produtos de renda fixa registraram saídas de US$4,66 bilhões, disse a BlackRock.
As tendências para o negócio estão sendo examinadas de perto, dada a turbulência nos títulos do Treasury dos EUA neste trimestre. O rendimento de referência de 10 anos registrou um de seus maiores aumentos semanais desde 2001, após o choque do "Dia da Libertação".
Sua receita total - a maior parte da qual é obtida como uma porcentagem dos ativos sob gestão - subiu para US$5,42 bilhões, de US$4,81 bilhões há um ano.
O lucro ajustado foi de US$1,88 bilhão, ou US$12,05 por ação, nos três meses encerrados em 30 de junho, acima dos US$1,55 bilhão, ou US$10,36 por ação, um ano antes.
(Reportagem de Ateev Bhandari, em Bengaluru, e Anirban Sen, em Nova York)